O papel do Farmacêutico no combate a automedicação
O objetivo da pesquisa é destacar o quanto a automedicação é apontada como uma prática prejudicial à saúde, podendo ser definida como uso de medicamentos sem orientação de um profissional de saúde, causando riscos, efeitos adversos, aparecimentos de doenças indesejadas e intoxicações causadas pelo mau uso do medicamento, podendo levar ao óbito do paciente. O ato de se automedicar influencia-se pelo aparecimento de sinais e sintomas leves ou moderados sem falar também pelo fato de muitos hoje ter acesso a informações envolvendo mídia ao propagar indicações terapêuticas, mas não sabem que ao menos tem se quer algo informando que a automedicação pode trazer várias incidências ruins à saúde, tratamentos e doenças que o paciente ao descrever o que senti pode aparecer ou até mesmo pensar que seus sintomas conferem ou pelo boca a boca de família ou de amigos que acham que estão fazendo a coisa certa ao indicar remédios e por muitos acharem que não precisa de um profissional usam muitas das vezes receitas antigas, essa prática é muito conhecida tanto no Brasil quanto em países subdesenvolvidos, diante disso o papel do farmacêutico é extremamente importante, pois o acompanhamento correto orienta que essa conduta do uso irracional de fármacos é errada, conduzindo de forma certa o paciente ao armazenamento dos fármacos em locais onde não possam prejudicar ou altera efeitos dos mesmos, promoção, proteção, recuperação, trazendo segurança e qualidade na saúde como um todo do indivíduo, o farmacêutico com seu vasto conhecimento e por estar preparada para combate essa atividade que muitos a usam como bem-estar de imediato ele traça um plano no qual o paciente possa seguir fielmente e poder terminar seu tratamento de forma segura, por tanto a assistência farmacêutica é um conjunto de conduta que integram a eficácia no tratamento da população garantindo o bem estar.
O papel do Farmacêutico no combate a automedicação
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DOI: 10.22533/at.ed.55621270912
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Palavras-chave: Assistência Farmacêutica; Uso de Medicamentos; Efeitos Adversos; Automedicação; Brasil
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Keywords: Pharmaceutical care; Use of Medicines; Adverse effects; Self-medication; Brazil.
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Abstract:
The objective of the research is to highlight the extent to which self-medication is identified as a harmful practice to health, which can be defined as the use of drugs without guidance from a health professional, causing risks, adverse effects, the appearance of unwanted diseases and intoxications caused by misuse medication, which can lead to the patient's death. The act of self-medication is influenced by the appearance of mild or moderate signs and symptoms, not to mention also the fact that many today have access to information involving the media when propagating therapeutic indications, but they do not know that at least there is something they want saying that self-medication it can bring several bad incidences to health, treatments and diseases that the patient when describing what I felt may appear or even think that his symptoms confer or through the mouth the mouth of family or friends who think they are doing the right thing when indicating medicines and because many feel that they do not need a professional, they often use old recipes, this practice is well known both in Brazil and in underdeveloped countries, therefore the role of the pharmacist is extremely important, as the correct monitoring guides this conduct of use unreasonable use of drugs is wrong, leading the patient in a certain way to store drugs in places where they cannot be prescribed. judicating or altering their effects, promotion, protection, recovery, bringing safety and quality to the health of the individual as a whole, the pharmacist with his vast knowledge and for being prepared to combat this activity that many use as well-being immediately outlines a plan in which the patient can follow faithfully and be able to finish his treatment safely, so pharmaceutical assistance is a set of conduct that integrate the effectiveness in the treatment of the population, guaranteeing well-being.
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Número de páginas: 14
- Taysa Cruz Silva
- Thamyres Fernanda Moura Pedrosa Souza
- Ana Paula Tavares Camelo