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capa do ebook O MANEJO DA DOR EM QUEIMADURAS NO PACIENTE PEDIÁTRICO: UMA REVISÃO DA LITERATURA

O MANEJO DA DOR EM QUEIMADURAS NO PACIENTE PEDIÁTRICO: UMA REVISÃO DA LITERATURA

As internações hospitalares pediátricas anuais para tratamento de queimaduras variam em relação a diversos fatores e o processo de recuperação das feridas, limpeza, desbridamento e curativo são extremamente dolorosos e trazem sofrimento psicológico, podendo gerar ansiedade medo e angústia causados ​​por estímulos ambientais e visuais. A redução da dor e da ansiedade auxiliam positivamente para a re-epitelização, trazendo um melhor desfecho da cicatriz e no tempo de recuperação em pacientes queimados. Atualmente, os opioides são utilizados como a primeira linha para o tratamento da dor após a queimadura, porém com o seu manejo muito cuidadoso para os pacientes pediátricos. É primordial a comunicação, a reorientação contínua, permitindo que a criança se sinta mais segura e menos ansiosa. A abordagem farmacológica e não farmacológica na intervenção da dor, somando-se, têm seu importante benefício, como é o caso da hipnose e da sedoanagelsia com opióides. O Hidrogel também foi visto como importante auxiliador nesse processo, sendo um agente de resfriamento evaporativo eficaz. A dor é vivida de forma sensitiva e emocional como mecanismo de defesa, associada a um dano real, sendo considerada como um direito básico a não senti-la. Devido a isso, seu manejo adequado é importante para uma recuperação precoce e menor tempo de internação, ofertando uma melhor qualidade não só na cicatrização como também no bem-estar no momento atual da lesão e a longo prazo.

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O MANEJO DA DOR EM QUEIMADURAS NO PACIENTE PEDIÁTRICO: UMA REVISÃO DA LITERATURA

  • DOI: 10.22533/at.ed.3082216026

  • Palavras-chave: Pediátrico, Queimaduras, Dor

  • Keywords: Pediatric, Burns, Pain

  • Abstract:

    Annual pediatric hospital admissions for burns treatment vary in relation to several factors and the wound recovery process, cleaning, debridement and dressing are extremely painful and bring psychological suffering, which can generate anxiety, fear and anguish caused by environmental and visual stimuli. The reduction of pain and anxiety positively helps with re-epithelialization, bringing a better outcome of the scar and recovery time in burn patients. Currently, opioids are used as the first line for pain management after burns, but with very careful management for pediatric patients. Communication is essential, continuous reorientation, allowing the child to feel safer and less anxious. In addition, pharmacological and non-pharmacological approaches to pain intervention have important benefits, as is the case with hypnosis and sedoanagelsia with opioids. Hydrogel was also seen as an important aid in this process, being an effective evaporative cooling agent. Pain is experienced sensitively and emotionally as a defense mechanism, associated with real harm, being considered a basic right not to feel it. Because of this, its proper management is important for an early recovery and shorter hospital stay, offering better quality not only in healing but also in well-being at the moment of the injury and in the long term

  • Número de páginas: 9

  • Maria Carolina Libório Crispim
  • Juliana de Ávila Lins da Cunha Lima
  • Flaviana Ribeiro Coutinho de Mendonça Furtado
  • maria eduarda serafim crispim
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