O eterno retorno dos mortos e deuses: uma leitura do conceito em Araweté: os deuses canibais
O presente artigo se propõe a trazer a leitura de Gilles Deleuze sobre o conceito de eterno retorno de Nietzsche para a questão da morte entre os Araweté, a partir da obra Araweté: os deuses canibais (1986) de Eduardo Viveiros de Castro. A fim de traçar uma linha reflexiva entre a filosofia de Gilles Deleuze com uma filosofia indígena, a pesquisa foi desenvolvida com base em uma bibliografia selecionada dos autores mencionados e teve como intuito pensar em termos que resvalam entre ontologias distintas, mas precisamente, de analisar de que maneira conceitos deleuzianos se conectam com conceitos ameríndios.
O eterno retorno dos mortos e deuses: uma leitura do conceito em Araweté: os deuses canibais
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DOI: 10.22533/at.ed.28220230612
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Palavras-chave: eterno retorno, Araweté, Viveiros de Castro, Deleuze
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Keywords: eternal recurrence, Araweté, Viveiros de Castro, Deleuze
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Abstract:
This paper presents a result from an earlier research that proposes to bring Gilles Deleuze's definition of eternal recurrence in Nietzsche to the issue of the death among the Araweté through From the Enemy’s Point of View (1986) by Eduardo Viveiros de Castro. In order to draw a reflexive line between the philosophy of Gilles Deleuze with an indigenous philosophy, the research was developed based on a picked literature and was intended to think in terms that slip from distinguished ontologies, but accurately, of analysing on how Deleuze’s concepts are linked to amerindian concepts.
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Número de páginas: 15
- Maria Carolina Moreira Moracci