O ADOECIMENTO DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA FABRIL EM TEMPO DE NOVA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO: UMA ANÁLISE A PARTIR DOS USUÁRIOS DO CEREST/JP
O presente estudo objetiva
analisar criticamente as atuais condições de
trabalho em tempo da nova organização do
trabalho, marcada pela acumulação flexível e
o consequente processo de adoecimento dos
trabalhadores e trabalhadoras do ramo da
Indústria atendidos no Centro de Referência
Regional em Saúde do Trabalhador (CEREST)
na cidade de João Pessoa/PB, no período de
2014 e 2017. O presente processo investigativo,
fundamenta-se teórica e metodologicamente na
perspectiva do materialismo histórico dialético
marxista. Metodologicamente, tipifica-se como
uma pesquisa documental de caráter analítico,
crítico e comparativo dos dados de 100 fichas
cadastrais dos trabalhadores e trabalhadoras
atendidos no CEREST/JP. Os resultados
evidenciaram que a maioria dos trabalhadores
e trabalhadoras fabris são sexo feminino (66%),
com idade entre 31 a 50 anos (84%), inseridos
predominantemente nos ramos calçadista
(26%) e têxtil (20%).
O ADOECIMENTO DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA FABRIL EM TEMPO DE NOVA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO: UMA ANÁLISE A PARTIR DOS USUÁRIOS DO CEREST/JP
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DOI: 10.22533/at.ed.45520210112
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Palavras-chave: Trabalho. Nova Organização. Adoecimento
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Keywords: Work. New Organization. Sickness
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Abstract:
This study aims to critically analyze
the current working conditions in time of the
new work organization, marked by the flexible
accumulation and the consequent process of
sickness of the workers of the Industry branch
attended at the Regional Reference Center on
Worker Health ( CEREST) in the city of João
Pessoa / PB, in the period of 2014 and 2017.
The present investigative process, is based
theoretically and methodologically from the
perspective of Marxist dialectical historical
materialism. Methodologically, it is typified as a
documentary research of an analytical, critical
and comparative character of the data of 100
cadastre records of the workers attending the
CEREST / JP. The results showed that the
majority of factory workers are female (66%),
aged between 31 and 50 years (84%), predominantly in the footwear (26%) and textile
(20%) branches.
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Número de páginas: 14
- Jéssica Pereira Cosmo da Silva
- Bernadete de Lourdes Figueiredo de Almeida
