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capa do ebook Nutritional and phenological influence in essential oils of Eugenia dysenterica (“cagaiteira”)

Nutritional and phenological influence in essential oils of Eugenia dysenterica (“cagaiteira”)

O padrão de variabilidade química

dos óleos essenciais das folhas de E. dysenterica

cultivadas foi obtido por análises quimiométricas.

Trocas na fenologia das amostras, previamente

definidas a partir de três Unidades Químicas

Operacionais (UCOs), combinadas com a

precipitação e conteúdo de Mn2+ foliar, como

variáveis ambientais, indicaram que 49,9% da

variação total dos óleos podem ser explicados

por esses preditores. O particionamento da

variação mostrou que 46,5% da variação total

foram explicadas conjuntamente pela origem

das amostras (UCO) e variáveis ambientais.

A maior contribuição pura foi atribuída aos

preditores ambientais (20,9%), seguida da

UCO (15,8%). Embora as trocas na fenologia

das amostras contribuíram com um pequeno

percentual (3,4%), ela foi significativa. A maior

contribuição total para a variação nos óleos foi

observada para o preditor ambiental (27,9%),

seguida da UCO (18,2%), enquanto que o

preditor fenológico total explicou 10,8% da

variabilidade dos óleos essenciais. Os resultados

forneceram uma plataforma para o qual os

órgãos governamentais possam compreender

a variabilidade química em espécies vegetais

em relação aos estádios de desenvolvimento

da planta e às influências ambientais.

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Nutritional and phenological influence in essential oils of Eugenia dysenterica (“cagaiteira”)

  • DOI: 10.22533/at.ed.8551914039

  • Palavras-chave: cagaiteira, óleos essenciais, variabilidade química, fenologia, influência ambiental

  • Keywords: cagaiteira, essential oil, chemical variability, phenology, environmental influence.

  • Abstract:

    Variability patterns of leaf

    essential oils from cultivated E. dysenterica

    were performed using chemometric analyses.

    Phenological changes in samples from three

    previously defined Operational Chemical Units

    (OCUs), combined with rainfall and foliar Mn2+ contents as environmental variables,

    indicated that 49.9% of total variation in oil data should be explained by these predictors.

    Variation partitioning showed that 46.5% of oil variability can be jointly explained

    by OCU origin and environmental variables. The largest pure contribution was due

    to environmental predictors (20.9%), followed by OCU origin (15.8%). Even though

    samples’ phenological stage offered a small pure contribution (3.4%), it was significant.

    The highest total contribution to the oil variations was observed for environmental

    predictor (27.9%), followed by UCO origin (18.2%), while total phenological predictor

    explained 10.8% of the essential oil variability. Results provide a platform from which

    to further pursue the understanding of chemical variability in plant species along to

    phenological changes and in relation to environmental influences.

  • Número de páginas: 15

  • Yanuzi Mara Vargas Camilo
  • Eudécio Bonfim dos Santos Dias
  • Eli Regina Barboza de Souza
  • Suzana da Costa Santos
  • José Realino de Paula
  • Pedro Henrique Ferri
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