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capa do ebook “NOVO MUNDO”: ENTRE A CARICATURA E A VEROSSIMILHANÇA

“NOVO MUNDO”: ENTRE A CARICATURA E A VEROSSIMILHANÇA

O trabalho aqui em destaque tem

como objetivo perscrutar as nuances que

compõem a representação da história indígena

no Período Colonial brasileiro na telenovela

Novo Mundo, da Rede Globo. Tendo em vista a

construção das personagens que representam

a tribo da Aldeia Tucaré e o alcance que tal

ferramenta midiática dispõe na propagação de

ideias, busca-se, com isso, analisar a qualidade

da verossimilhança na obra televisiva, e em que

momento a arte se confunde com a caricatura

estereotipada da cultura indígena, resultando

em uma possível desvalorização à imagem do

índio hodiernamente. Desta forma, abraçamos

nossas perspectivas através das pesquisas de

Baniwa (2006), Gombrich e Eribon (1998) e

D’onofrio (1995), que defendem a valorização

e o reconhecimento do “ser indígena” no Brasil.

Em um país multicultural como o nosso, é

imprescindível edificar pontes de pensamento

que fortaleçam a igualdade e o entendimento

sobre os mais diversos povos que constituem

nossa nação.

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“NOVO MUNDO”: ENTRE A CARICATURA E A VEROSSIMILHANÇA

  • DOI: 10.22533/at.ed.92619050225

  • Palavras-chave: Cultura Indígena; Representatividade; Verossimilhança.

  • Keywords: Indigenous Culture; Representativeness; Verisimilitude.

  • Abstract:

    This work aims to examine the

    nuances that compose the representation of

    indigenous history in the Brazilian Colonial

    Period in the soap opera Novo Mundo, Rede

    Globo. Considering the construction of the

    characters that represent the tribe of Aldeia

    Tucaré and the scope that such media tool has

    in the propagation of ideas, we seek to analyze

    the quality of verisimilitude in the television

    work, and at what point art confuses with the

    stereotyped caricature of the indigenous culture,

    resulting in a possible devaluation to the image

    of the Indian nowadays. In this way, we embrace

    our perspectives through the research of Baniwa

    (2006), Gombrich and Eribon (1998) and

    D’onofrio (1995), who defend the appreciation

    and recognition of “being indigenous” in Brazil.

    In a multicultural country like ours, it is essential

    to build bridges of thought that strengthen

    equality and understanding of the most diverse

    peoples that constitute our nation.

  • Número de páginas: 15

  • Vanessa de Carvalho Santos
  • Maria Luand Bezerra Campelo
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