Artigo - Atena Editora

Artigo

Baixe agora

Livros

MOTIVOS PARA A BAIXA ADESÃO AO PRÉ-NATAL

INTRODUÇÃO: A gestação é uma fase da vida marcada por  muitas transformações físicas e psicológicas tanto para as mulheres quanto para suas famílias. Muitas expectativas e anseios são gerados relacionados às mudanças que irão ocorrer durante e após este período, a mulher que deixará de ser filha para ser mãe e o seu corpo que irá mudar, assim como a relação com o seu companheiro, se esta tiver. Para acompanhamento das mudanças ocorridas durante a gestação foi instituído o Pré- Natal com o objetivo de acompanhar as mulheres e os bebês durante este período, visando garantir o bom desenvolvimento. Através das consultas é possível monitorar e orientar  as mulheres, esclarecendo suas dúvidas, dando toda a assistência necessária durante a gravidez seja ela de risco ou não.    É preconizado que as gestantes realizem no mínimo 6 consultas de pré-natal e uma de puerpério. OBJETIVO: Conhecer e analisar os motivos que levam as gestantes a não realizarem o mínimo de seis consultas de pré-natal conforme o preconizado pelo Programa de Humanização ao Pré Natal do Ministério da Saúde.METODOLOGIA:Trata-se de uma revisão de literatura. DISCUSSÃO: No  ano de 1998 na região sul do Brasil a porcentagem de mulheres que não realizaram nenhuma consulta foi de 2,9%, e estes números vem decaindo, já no ano de 2004, essa porcentagem passou para 1,4%. Assim como o percentual de gestantes que realizaram de 1 a 6 , no ano de 1998 esta porcentagem foi de 43,2% e no ano de 2004, temos 33,0%. Já em relação a realização de 7 ou mais consultas de pré-natal temos uma porcentagem que vem aumentando no ano de 1998 de 53,9% passando para 65,7% no ano de 2004, conforme o DATASUS (2008). Podemos observar que e realização nenhuma consulta e de 1 até 6 consultas vem decaindo, mas que o número de 7 consultas vem aumentando. Mas ainda existe um percentual de gestantes que não realizam o mínimo de 7 consultas como preconizado pelo Ministério da Saúde.CONSIDERAÇÕES:A atenção ao pré-natal e ao puerpério de qualidade são fundamentais para a saúde materna e neonatal, contribuindo desta forma para a diminuição da mortalidade materna e neonatal. Os índices de mortalidade materna e infantil são fatores que estão diretamente relacionados às condições do pré-natal e parto.

Ler mais

MOTIVOS PARA A BAIXA ADESÃO AO PRÉ-NATAL

  • DOI: 10.22533/at.ed.07522191026

  • Palavras-chave: Gestação; Pré Natal;Puerpério

  • Keywords: Pregnancy; Pre Christmas; Puerperium

  • Abstract:

    INTRODUCTION: Pregnancy is a phase of life marked by many physical and psychological changes for both women and their families. Many expectations and anxieties are generated related to the changes that will occur during and after this period, the woman who will stop being a daughter to be a mother and her body that will change, as well as the relationship with her partner, if she has one.Prenatal care was instituted to monitor the changes that occurred during pregnancy with the aim of monitoring women and babies during this period, in order to ensure their good development. Through consultations, it is possible to monitor and guide women, clarifying their doubts, providing all the necessary assistance during pregnancy, whether at risk or not. It is recommended that pregnant women perform at least 6 prenatal and one postpartum consultations. OBJECTIVE: To know and analyze the reasons that lead pregnant women not to have a minimum of six prenatal consultations, as recommended by the Prenatal Humanization Program of the Ministry of Health.:METHODOLOGY:This is a literature review. DISCUSSION: In 1998, in the southern region of Brazil, the percentage of women who did not have any consultation was 2.9%, and these numbers have been decreasing, in 2004, this percentage 

    increased to 1.4%. As well as the percentage of pregnant women who underwent 1 to 6 , in 1998 this percentage was 43.2% and in 2004, we have 33.0%. Regarding the performance of 7 or more prenatal consultations, we have a percentage that has been increasing in 1998 from 53.9% to 65.7% in 2004, according to DATASUS (2008). We can see that there are no consultations and from 1 to 6 consultations has been decreasing, but the number of 7 consultations has been increasing. However, there is still a percentage of pregnant women who do not perform the minimum of 7 consultations as recommended by the Ministry of Health. CONSIDERATIONS: Quality prenatal and postpartum care are essential for maternal and neonatal health, thus contributing to the reduction of of maternal and neonatal mortality. Maternal and infant mortality rates are factors that are directly related to prenatal and childbirth conditions.

  • Adriana Maria Alexandre Henriques
  • Telma da Silva Machado
  • Simone Thais Vizini
  • Paulo Renato Vieira Alves
  • Ana Paula Narcizo Carcuchinski
  • Morgana Morbach Borges
  • Márcio Josué Träsel
  • Denise Oliveira D’Avila
  • Flávia Giendruczak da Silva
Fale conosco Whatsapp