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MODELOS EXPERIMENTAIS PRÉ-CLÍNICOS PARA O ESTUDO DO CÂNCER DE PELE

O câncer de pele é um desafio crescente para a saúde pública, sendo necessário o uso de modelos experimentais que permitam compreender cada vez melhor a doença, bem como avaliar novos produtos para sua prevenção e tratamento. Entre os modelos pré-clínicos mais utilizados estão os modelos in vitro, como a cultura de células, que possibilitam uma diversidade de estudos, e os organoides, que surgem para ampliar a complexidade do modelo in vitro. Os modelos in vivo abrangem uma variedade de organismos, incluindo o nematoide Caenorhabditis elegans, a mosca-da-fruta (Drosophila melanogaster), o zebrafish (Danio rerio) e camundongos (Mus musculus) Esses modelos proporcionam uma visão mais abrangente sobre a progressão tumoral e as respostas terapêuticas. Cada modelo apresenta especificidades, conferindo vantagens e limitações que variam desde a simplicidade do modelo in vitro até a complexidade dos animais, que simulam com maior precisão o ambiente tumoral. Nesse contexto, a seleção dos modelos em um estudo é essencial para o avanço de conhecimentos específicos na área do câncer de pele e o desenvolvimento de estratégias eficazes contra essa doença.
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MODELOS EXPERIMENTAIS PRÉ-CLÍNICOS PARA O ESTUDO DO CÂNCER DE PELE

  • DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.59924211125

  • Palavras-chave: Melanoma, não melanoma, modelos in vitro e modelos animais

  • Keywords: Melanoma, non-melanoma, in vitro models and animal models

  • Abstract: Skin cancer is a growing challenge for public health, requiring the use of experimental models that allow for a better understanding of the disease, as well as the evaluation of new products for its prevention and treatment. Among the most commonly used preclinical models are in vitro models, such as cell cultures, which enable a variety of studies, and organoids, which emerge to increase the complexity of the in vitro model. In vivo models encompass a variety of organisms, including the nematode Caenorhabditis elegans, the fruit fly (Drosophila melanogaster), zebrafish (Danio rerio), and mice (Mus musculus). These models provide a broader view of tumor progression and therapeutic responses. Each model has specific characteristics, offering advantages and limitations that range from the simplicity of in vitro models to the complexity of animals, which more accurately simulates the tumor environment. In this context, the selection of models in a study is essential for advancing specific knowledge in the area of ​​skin cancer and developing effective strategies against this disease.

  • NATALIA GUEDES JORGE
  • Natália Guedes Jorge
  • Alércio da Silva Soutilha
  • Debora da Silva Baldivia
  • Paola dos Santos da Rocha
  • Daniel Ferreira Leite
  • Alex Santos Oliveira
  • Maria Victória Benites Rodrigues
  • Helder Freitas dos Santos
  • Wellington Henrique Botelho
  • Jaqueline Ferreira Campos
  • Edson Lucas dos Santos
  • Kely de Picoli Souza
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