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METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE CURTA DURAÇÃO ENTRE UNIVERSIDADE E INDÚSTRIA

O Grupo PET – Programa de Educação Tutorial, do Ministério da Educação, vinculado à Engenharia Mecânica da UNESP/FEG – Campus de Guaratinguetá, pautado por objetivos sólidos, na tríade de ensino, pesquisa e extensão universitária implementou com sucesso o projeto “PET In Company”. Esta iniciativa trata da criação de um relacionamento próximo com empresas da região, onde os petianos, providos de estudos de caso sobre temas pontuais, poderão atuar em atividades industriais práticas, sendo orientados pelo tutor ou outro docente de sua unidade, e o corpo técnico dessas empresas. Não se trata de um vínculo de estágio ou algo do gênero, toda a ação é de caráter voluntário para os discentes. A relação está condicionada a oportunidade de o aluno entender e participar de uma atividade fora da universidade, contribuindo na resolução de problemas, e para a empresa, neste caso, ter um voluntário motivado a atuar de forma consciente para resolver tais demandas. Nessa aproximação, todos ganham, pois no futuro, a empresa poderá contar com esse discente, como um possível estagiário ou trainee, já que estará ciente das práticas e políticas da empresa. Os resultados obtidos com o projeto piloto e outros em andamento mostram o sucesso desta iniciativa inovadora.

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METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE CURTA DURAÇÃO ENTRE UNIVERSIDADE E INDÚSTRIA

  • DOI: 10.22533/at.ed.3422331031

  • Palavras-chave: Cooperação universidade-empresa, Inovação, Parcerias público-privadas.

  • Keywords: Cooperação universidade-empresa, Inovação, Parcerias público-privadas.

  • Abstract:

    O Grupo PET – Programa de Educação Tutorial, do Ministério da Educação, vinculado à Engenharia Mecânica da UNESP/FEG – Campus de Guaratinguetá, pautado por objetivos sólidos, na tríade de ensino, pesquisa e extensão universitária implementou com sucesso o projeto “PET In Company”. Esta iniciativa trata da criação de um relacionamento próximo com empresas da região, onde os petianos, providos de estudos de caso sobre temas pontuais, poderão atuar em atividades industriais práticas, sendo orientados pelo tutor ou outro docente de sua unidade, e o corpo técnico dessas empresas. Não se trata de um vínculo de estágio ou algo do gênero, toda a ação é de caráter voluntário para os discentes. A relação está condicionada a oportunidade de o aluno entender e participar de uma atividade fora da universidade, contribuindo na resolução de problemas, e para a empresa, neste caso, ter um voluntário motivado a atuar de forma consciente para resolver tais demandas. Nessa aproximação, todos ganham, pois no futuro, a empresa poderá contar com esse discente, como um possível estagiário ou trainee, já que estará ciente das práticas e políticas da empresa. Os resultados obtidos com o projeto piloto e outros em andamento mostram o sucesso desta iniciativa inovadora.

  • Marcelo Sampaio Martins
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