MERCADO DE FLORES FRENTE A PANDEMIA DA COVID-19
A Covid-19 trouxe consigo mudanças de hábitos obrigatórias, em sua maioria, para a população mundial. Com as medidas de distanciamento social sendo uma das principais formas encontradas para a diminuição da circulação do vírus, as pessoas passaram a permanecer mais tempo em suas residências. Para isso, novas práticas e formas de transformar o ambiente foram adotadas para que fosse amenizado os níveis de estresse e ansiedade. Essa nova rotina de hábitos incluiu mais contato com a natureza, dentro da própria residência. O termo urban jungle (selva urbana), traduzido em sua forma ampla, os submete ao óbvio: a natureza é trazida para dentro de casa, presente na maioria dos cômodos. Esse estilo de paisagismo urbano já vem sendo difundido nos grandes centros urbanos, recriando a sensação da própria floresta dentro de casa, fomentando o bem estar. Os produtores têm apostado na venda de espécies florais mais exóticas e coloridas, que chamam atenção e alegram o ambiente que estão inseridas, que no caso, são as casas. Essa campanha a respeito de plantas ornamentais, realizada pela Cooperativa Veiling Holambra, vem no início da estação da primavera, apelando para as propriedades de causar o bem-estar emocional. Os benefícios de nossa eposição direta a natureza são motivos de estudos há décadas e os resultados são sempre positivos. De acordo com um estudo feito pela faculdade Harvard, em mulheres, publicado no Environmental Health Perspectives, os casos de mortalidade diminuem em 12% e as mesmas tendem a ter uma vida mais longínqua. Colocar em local de fácil visualização também é um ponto importante, pois na correria do dia a dia acabamos deixando os cuidados de lado, querendo ou não. Ao inserir as plantas em casa, é válido ressaltar que agora elas fazem parte do local e necessitam de atenção tanto quanto outro ser humano.
MERCADO DE FLORES FRENTE A PANDEMIA DA COVID-19
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DOI: 10.22533/at.ed.62922100215
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Palavras-chave: Covid-19. Mudança de hábitos. Ambientes. Bem estar. Plantas.
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Keywords: Covid-19. Changing habits. Environments. Welfare. Plants.
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Abstract:
Covid-19 brought mandatory changes in habits, for the most part, for the world population. With social distancing measures being one of the main ways found to reduce the circulation of the virus, people began to stay longer in their homes. For this, new practices and ways of transforming the environment were adopted so that stress and anxiety levels were alleviated. This new routine of habits included more contact with nature, inside the house itself. The term urban jungle, translated in its broad form, submits them to the obvious: nature is brought indoors, present in most rooms. This style of urban landscaping has already been disseminated in large urban centers, recreating the feeling of the forest itself inside the house, promoting well-being. Producers have been betting on the sale of more exotic and colorful floral species, which attract attention and brighten the environment in which they are inserted, which in this case are the houses. This campaign about ornamental plants, carried out by Cooperativa Veiling Holambra, comes at the beginning of the spring season, appealing to the properties of causing emotional well-being. The benefits of our direct exposure to nature have been the subject of studies for decades and the results are always positive. According to a study done by Harvard College, in women, published in Environmental Health Perspectives, mortality cases decrease by 12% and they tend to have a longer life. Placing it in an easily visible place is also an important point, because in the rush of everyday life we end up leaving care aside, whether we like it or not. When inserting plants into the home, it is worth noting that they are now part of the place and need attention as much as any other human being.
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Número de páginas: 10
- Marina Pacheco Santos
- Ingred Dagmar Vieira Bezerra
- Vitória Araujo de Sousa
- Mayara de Sousa dos Santos
- Jorge Fernando de Oliveira Rocha
- Brenda Ellen Lima Rodrigues
- Ramón Yuri Ferreira Pereira
- Raissa Rachel Salustriano da Silva Matos