Neste artigo, apresentamos um projeto que promove a prática de falantes não-nativos de uma língua em um ambiente de ensino superior. De fato, como uma tentativa de compensar a falta de tempo e espaço nas aulas de idiomas, esta atividade pretende ser um instrumento através do qual os estudantes serão capazes de praticar e progredir em várias habilidades linguístico-culturais, tais como (i) desenvolver sua competência em compreensão e produção oral; (ii) ousar na arte de interagir em uma língua diferente da sua; (iii) cultivar a motivação não apenas para aprender a língua do outro, mas também para se encaixar em um contexto ainda desconhecido; e (iv) encorajar o estudante a desenvolver autonomia a fim de se envolver mais em seu próprio aprendizado.

Os resultados mostram uma clara progressão nas habilidades linguístico-culturais dos estudantes, bem como em sua motivação para conhecer mais sobre a língua e o mundo do outro. A motivação gerada por estes intercâmbios interculturais torna-se uma força motriz para que o estudante se reconheça como o ator de seu aprendizado.

Neste artigo, apresentamos um projeto que promove a prática de falantes não-nativos de uma língua em um ambiente de ensino superior. De fato, como uma tentativa de compensar a falta de tempo e espaço nas aulas de idiomas, esta atividade pretende ser um instrumento através do qual os estudantes serão capazes de praticar e progredir em várias habilidades linguístico-culturais, tais como (i) desenvolver sua competência em compreensão e produção oral; (ii) ousar na arte de interagir em uma língua diferente da sua; (iii) cultivar a motivação não apenas para aprender a língua do outro, mas também para se encaixar em um contexto ainda desconhecido; e (iv) encorajar o estudante a desenvolver autonomia a fim de se envolver mais em seu próprio aprendizado.

Os resultados mostram uma clara progressão nas habilidades linguístico-culturais dos estudantes, bem como em sua motivação para conhecer mais sobre a língua e o mundo do outro. A motivação gerada por estes intercâmbios interculturais torna-se uma força motriz para que o estudante se reconheça como o ator de seu aprendizado.