LEVANTAMENTO DE CASOS SEGUNDO ÓRGÃOS DE MONITORAMENTO SOBRE ANEMIA INFECCIOSA EQUINA
A pesquisa de caráter bibliográfico demonstrou que a anemia infecciosa equina (AIE) é uma afecção cosmopolita dos equídeos. Sua causa se relaciona a um RNA vírus do gênero Lentivirus, da família Retrovírus, que no organismo do animal, permanece por toda a vida, sendo possível que não haja sintomas manifestos. Trata-se de uma doença crônica, sendo dividida em fases, hiperaguda, aguda e subaguda. Sabe-se que os primeiros estudos realizados sobre essa doença realizaram-se na França, no século XIX, sendo em 1968 constatada pela primeira vez no Brasil, nos Estados do Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro. Essa enfermidade se apresenta como um entrave ao desenvolvimento da equinocultura no Brasil, pois obrigatoriamente prevê a eutanásia nos animais positivos.
LEVANTAMENTO DE CASOS SEGUNDO ÓRGÃOS DE MONITORAMENTO SOBRE ANEMIA INFECCIOSA EQUINA
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DOI: 10.22533/at.ed.85822190411
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Palavras-chave: Anemia Infecciosa Equina, Equídeos, Tocantins
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Keywords: Equine Infectious Anemia, Equidae, Tocantins
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Abstract:
The bibliographic research showed that equine infectious anemia (EIA) is a cosmopolitan disease of equids. Its cause is related to an RNA virus of the genus Lentivirus, of the Retrovirus family, which in the animal's organism remains for life, and it is possible that there are no manifest symptoms. It is a chronic disease, being divided into phases, hyperacute, acute and subacute. It is known that the first studies carried out on this disease were carried out in France, in the 19th century, and in 1968 it was found for the first time in Brazil, in the states of Rio Grande do Sul and Rio de Janeiro. This disease presents itself as an obstacle to the development of equine farming in Brazil, as it obligatorily provides for euthanasia in positive animals.
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Número de páginas: 6
- GUIMARÃES, Naynne Muniz Araújo
- GUIMARÃES, Cirlene Gomes
- NASCIMENTO, Luana Martins
- OLIVEIRA, Patrícia Magalhães de
- BOTELHO, Luís Flávio Silva
- Beatriz Gomes