Os experimentos são importantes para o ensino de química e biologia e para promover a inclusão de alunos portadores de deficiência os laboratórios de ciências das escolas necessita de adaptações estruturais e mesmo que o professor busque ferramentas ou materiais adaptados para esses alunos é preciso que o sistema disponha de uma estrutura mínima para locomoção e autonomia para esses alunos. As ferramentas de inclusão são pautadas em legislações e normas que precisam ser consultadas e seguidas, assim como, a busca incessante por metodologias adaptadas são essenciais na promoção da inclusão deste público. O objetivo geral deste trabalho é discorrer sobre as alternativas práticas para transformar um laboratório de ciências que não é adaptado em inclusivo e os objetivos específicos é pesquisar o referencial legislativo brasileiro das dimensões e materiais estruturais na promoção de inclusão e os dificultadores para pôr em prática as adaptações nos laboratórios. Nesse contexto, verificou-se que é preciso adaptar os chuveiros de emergência, lava-olhos, porta de acesso, bancadas, eliminação de barreira física, adaptação de materiais, instalação de piso táteis, entre outros... para possibilitar a autonomia do aluno portador de deficiência. Conclui-se diante do exposto, que a realidade escolar atual se encontra muito fora da real necessidade descrita em leis e normas para promoção da inclusão e acessibilidade para alunos portadores de deficiência a um laboratório de ciências adaptado as indigências deste grupo.