Trata-se uma reflexão teórica que tem por

objetivo tratar jovem negro na escola do

ensino fundamental, partindo do princípio

que os jovens em especial os negros são

alvos de discriminação deixando-lhe num

lugar de julgamentos, que perpassa da sua

classe econômica a capacidade intelectual,

desta forma utilizaremos de alguns autores

que coadunem com nossas ideias, como:

SOUZA (2010), LIMA (2015) BACHELARD

(2005), SANTOS, (2016), SOUZA (2006),

SANTIAGO (1998), FOCAULT (2004), LIMA,

(2015), ROLINK (1996), (1975), HALL (2003), )

FANON (2013), CRUZ (2013), MOORE (2007),

WALASH (2009), FIGUEREDO (2018). A

pesquisa deriva do método qualitativo, por se

tratar de um trabalho de base teórica, trazendo

dados já publicados no período de 2018 que

nos levem a um melhor entendimento nesses

aspectos e como a Defensoria Pública auxilia

nessas demandas frente a essa situação,

fazendo uma análise desses loccus, para

entender tanto os mecanismos de controle

impostos pelo Estado à Escola, com o apoio

da justiça para manter a ordem estabelecida.

É um trabalho que vem sendo estudado a

partir de uma perspectiva crítica sob jovens

negros que tem cotidianamente seus corpos

marginalizados e mortos nas periferias,

estudando preponderantemente as questões

de existências e resistência, e de como elas

podem ser “válvulas de escape” no processo de

reconstrução desses sujeitos que vivem uma

fragilidade existencial por serem invisibilizados

por uma sociedade que historicamente foi

construída sob o massacre e a desigualdade

social que assola esses indivíduos.