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capa do ebook INCIDÊNCIAS DA DOENÇA DE CHAGAS NO ESTADO DO MARANHÃO

INCIDÊNCIAS DA DOENÇA DE CHAGAS NO ESTADO DO MARANHÃO

A doença de Chagas no Estado

do Maranhão apresenta altas evidências de

infecção natural pelo inseto hospedeiro e por

contaminação oral, o que acarretou o seguinte

estudo epidemiológico que tem por objetivo,

avaliar as incidências da doença de Chagas do

Estado. Para isso, foram realizadas pesquisas

nas bases de dados do DataSUS, utilizando os

casos confirmados e notificados no sistema de

informação de saúde, respeitando o período de

2008 a 2018. Foi identificado a associação da

doença de Chagas com as péssimas condições

socioeconômicas presentes no Maranhão,

o que explica as moradias precárias em que

vive grande parte da população rural, na

qual a doença é predominante. O que levou

o Maranhão a ocupar o 1º lugar com maior

número de registros dentre os estados do

Nordeste e a 5ª colocação no ranking nacional.

A partir dos registros catalogados no DATASUS

e apresentados de forma gráfica, os dados

apontaram alternância da doença nos últimos 10

anos, sendo 2018 o ano com maior incidência. 

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INCIDÊNCIAS DA DOENÇA DE CHAGAS NO ESTADO DO MARANHÃO

  • DOI: 10.22533/at.ed.14619200613

  • Palavras-chave: Chagas; Epidemiologia; Maranhão.

  • Keywords: Chagas disease; Epidemiology; Maranhão

  • Abstract:

    Chagas disease in the State

    of Maranhão presents high evidences of

    natural infection by the host insect and oral

    contamination, which led to the following

    epidemiological study that aims to evaluate

    the incidence of Chagas’ disease in the State.

    DataSUS databases were used for this purpose,

    using the cases confirmed and reported in

    the health information system, respecting the

    period from 2008 to 2018. The association of

    Chagas’ disease with the poor socioeconomic

    conditions present in Maranhão , which explains

    the precarious housing in which a large part of

    the rural population lives, in which the disease

    is predominant. This led Maranhão to occupy

    the 1st place with the highest number of records

    among the states of the Northeast and the 5th

    place in the national ranking. From the records cataloged in DATASUS and presented graphically, the data indicated a change in the

    disease in the last 10 years, with 2018 being the year with the highest incidence.

  • Número de páginas: 15

  • Fabricio Viana Sousa
  • Gustavo Henrique Rodrigues Vale de Macedo
  • Sabrina Louhanne Corrêa Melo
  • Andréia Meneses da Silva
  • Maria Madalena Corrêa Melo
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