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capa do ebook INAPLICABILIDADE DO PRINCÍPIO VITMODOGMATICO NOS CRIMES DE ESTUPRO

INAPLICABILIDADE DO PRINCÍPIO VITMODOGMATICO NOS CRIMES DE ESTUPRO

O estudo a seguir contempla a

culpabilização da mulher no crime de estupro,

previsto no artigo 213 do Código Penal. Houve

a análise de estudos antigos bem como atuais

sobre o comportamento de estupradores,

lembrando que o crime foi se caracterizando

durante a história. A metodologia de pesquisa

utilizada foi a leitura de livros e artigos em

linhas similares, vídeos, pesquisa com a

população, dados estatísticos e a observação

de comportamento midiático. Comparando a

realidade de outros países, nossos julgados e

sentenças, foi possível traçar o comportamento

do nosso direito acerca desse crime. A busca por

dados obteve como resultado que o imperante

no Brasil é uma grande culpabilização das

vítimas por estereótipos sociais, quando na

verdade foi provado que as mais frequentes

não são mulheres com roupas consideradas

inadequadas ou de batom forte, as vítimas

recorrentes são as que conhecem seu agressor,

confiam e convivem com o mesmo. Foi

demonstrado que a cultura do estupro no Brasil

abafa o grito de socorro do sujeito passivo e

exalta seu agressor.

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INAPLICABILIDADE DO PRINCÍPIO VITMODOGMATICO NOS CRIMES DE ESTUPRO

  • DOI: 10.22533/at.ed.62319160411

  • Palavras-chave: estupro; vitmologia; sexismo; justiça.

  • Keywords: rape; victimology; sexism; justice.

  • Abstract:

    The following study contemplates a

    blame of the woman in the crime of rape, foreseen

    in article 213 of the Criminal Code. There has

    been an analysis of ancient as well as current

    studies on the behavior of rapists, reminding that

    crime to be characterized throughout history. A

    research methodology used to read books and

    articles in lines, alternatively, research, statistics

    and observation of media behavior. Comparing

    the reality of other countries, our judgments and

    sentences, it was possible to trace the behavior

    of our right over crime. The search for data has

    resulted in the prevailing non-Brazil is a great

    blame of the victims for stereotypes, when in

    fact it is proven that as more frequent are not

    women with clothes considered inadequate or

    strong lipstick, as recurring victims are as they

    know His Aggressor, trust and live with it. It has

    been shown that the culture of rape on Brazil

    obliterates the cry of relief of the passive subject

    and exalts his aggressor.

  • Número de páginas: 15

  • Maria Carolina Cavalcante de Oliveira
  • Pedro Lima Marcheri
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