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In vitro characterization of banana after antimitotic treatment with amiprofosmethyl

Estudos de indução de poliploidia in vitro geralmente apresentam altas taxas de mortalidade e de desordens morfofisiológicas das brotações, devido à elevada toxidez da colchicina, antimitótico tradicionalmente utilizado. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o desenvolvimento in vitro de bananeira Ouro (AA) após indução da poliploidia com o amiprofos-metil (APM). Ápices caulinares foram submetidos aos tratamentos 0, 10, 20, 30, 40 e 60 µM de APM e 2,5 mM de colchicina (dose comparativa), por dois períodos de exposição aos antimitóticos: 24 e 48 horas. O delineamento foi inteiramente casualizado com 15 repetições e 30 explantes por tratamento. Aos 45 dias após o estabelecimento foram avaliadas as variáveis sobrevivência, número de brotos, altura do broto principal e número de raízes. Em seguida, foram realizados três subcultivos em intervalos de 45 dias e, ao final, determinou-se a taxa de multiplicação em cada tratamento. Em relação aos parâmetros de crescimento, a combinação de 30 µM de APM e tempo de 24 horas de exposição proporcionou resultados mais promissores. Sintomas de fitotoxidez foram observadas em algumas concentrações de APM, mas principalmente, nas brotações dos tratamentos com colchicina. A concentração de 60 µM de APM, aliada ao tempo de exposição de 48h, afeta negativamente o desenvolvimento in vitro dos ápices caulinares de bananeira. O uso do APM para fins de poliploidia, não provoca limitações à sobrevivência e desenvolvimento de explantes de bananeira Ouro durante o cultivo in vitro.

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In vitro characterization of banana after antimitotic treatment with amiprofosmethyl

  • DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.0542112072

  • Palavras-chave: Musa acuminata, colchicina, poliploidização

  • Keywords: Musa acuminata, colchicine, polyploidization

  • Abstract:

    In vitro polyploidy induction studies generally show high sprout mortality rates and morphophysiological disorders, due to colchicine high toxicity, an traditionally used antimitotic. The aim of this study was to characterize the in vitro development of banana Ouro (AA) after polyploidization with antimitotic amiprofos-methyl (APM). Shoot apexes were submitted to the treatments: APM 0, 10, 20, 30, 40 and 60 µM and colchicine 2,5 mM (comparative dose), for two periods of exposure to antimitotics: 24 and 48 hours. The completely randomized design was carried out with 15 replicates and 30 explants per treatment.  Survival parameters such as number of shoots, main shoot height and number of roots were evaluated 45 days after establishment. Then, three subcultures were performed at 45-day intervals and, at the end, the multiplication rate was determined for each treatment. Regarding the growth parameters, the combination of 30 µM APM and a 24-hour exposure time provided more promising results. Phytotoxicity symptoms were observed in some APM concentrations, but mainly, in colchicine treated shoots. The 60 µM APM concentration, combined with 48h of exposure time, negatively affects the in vitro development banana stem apexes. The use of APM for polyploidy purposes does not cause limitations on the survival and development of Ouro banana explants during in vitro cultivation. 

  • Número de páginas: 15

  • Franklin Damasceno Carvalho
  • Daniela Garcia Silveira
  • Maria Angélica Pereira de Carvalho Costa
  • Janay Almeida dos Santos-Serejo
  • Sebastião de Oliveira e Silva
  • Viviane Peixoto Borges
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