IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO À PACIENTES COM ANSIEDADE NO ENFRENTAMENTO AO COVID-19
O acompanhamento farmacoterapêutico requer do farmacêutico a responsabilidade pelo atendimento clínico aos pacientes para detectar, prevenir e resolver problemas relacionados à terapia medicamentosa contribuindo para a qualidade de vida da população. O levantamento bibliográfico para síntese deste trabalho foi realizado a partir das bases de dados: Google acadêmico, Scielo, Lilacs e PubMed evidenciados entre os anos 2019-2021. Utilizou-se os descritores : coronavírus ,isolamento social, transtornos de ansiedade e pós-covid, e para amplificar a pesquisa utilizou também o operador AND boleano. O objetivo dessa pesquisa é abordar o papel do farmacêutico clínico mediante à automedicação que tem sido uma prática de alta prevalência na sociedade onde as pessoas tem recorrido à ela pois há motivos que dificultam o acesso ao sistema de saúde ou os altos de consultas médicas, bem como, planos de saúde e riscos que essa prática traz à saúde da população, enfatizando pacientes com ansiedade no contexto pós-pandemia. Foram analisados na íntegra 19 artigos originais nos idiomas inglês e português e 4 livros acadêmicos que contextualizaram o acompanhamento farmacoterapêutico a pacientes ansiosos durante e pós pandemia, tendo em vista os riscos da automedicação e intervenção farmacêutica. Nessa abordagem houve um viés de limitação na relação entre o estudo sobre os riscos de automedicação durante a pandemia e as diferentes populações. Concluiu-se que é relevante que haja implementação de centro de informações e aconselhamento farmacêutico. Destacou-se os autores
IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO À PACIENTES COM ANSIEDADE NO ENFRENTAMENTO AO COVID-19
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DOI: 10.22533/at.ed.10023130619
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Palavras-chave: acompanhamento farmacoterapêutico; saúde mental; transtornos de ansiedade ; pós-covid
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Keywords: pharmacotherapeutic monitoring; mental health; post covid; anxiety disorders.
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Abstract:
Pharmacotherapeutic follow-up requires the pharmacist to be responsible for the clinical care of patients to detect, prevent and solve problems related to drug therapy, contributing to the quality of life of the population. The bibliographical survey for the synthesis of this work was carried out from the databases: Google academic, Scielo, Lilacs and PubMed evidenced between the years 2019-2021. The descriptors were used: coronavirus, social isolation, anxiety disorders and post-covid, and to amplify the search, the Boolean AND operator was also used. The objective of this research is to address the role of the clinical pharmacist through self-medication, which has been a highly prevalent practice in society where people have resorted to it because there are reasons that hinder access to the health system or the high number of medical appointments, as well as how, health plans and risks that this practice brings to the health of the population, emphasizing patients with anxiety in the post-pandemic context. Nineteen original articles in English and Portuguese and four academic books that contextualized the pharmacotherapeutic follow-up of anxious patients during and after the pandemic were analyzed in full, in view of the risks of self-medication and pharmaceutical intervention. In this approach, there was a limitation bias in the relationship between the study on the risks of self-medication during the pandemic and different populations. It was concluded that it is relevant to implement a pharmaceutical information and counseling center. The authors (Santos, 2017) and (BISSON, 2007) stood out for these themes, as well as training the team for effective clinical-pharmaceutical care, implementation of public policies and specific interventions to improve pharmacotherapeutic monitoring and to prevent self-medication aiming at care and attention in patients with anxiety.
- Sara Mirele Correia Alves Bezerra
- LIDIANY DA PAIXÃO SIQUEIRA