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IMPACTO DA DIABETES MELLITUS TIPO 2 NA MECÂNICA RESPIRATÓRIA

Introdução: Diabetes Mellitus é uma patologia caracterizada pela elevação de glicose no sangue com possíveis alterações respiratórias. Objetivo: Avaliar a mecânica respiratória de indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 e comparar com seus pares considerados hígidos. Metodologia: Foram estudados 24 indivíduos do gênero masculino, divididos em grupo DM (sujeitos com diabetes mellitus tipo 2; 63.9±13.7 anos; n=13) e grupo GC (não diabéticos; 61.08±12.14 anos; n=11). Todos os individuos foram submetidos aos exames de manovacuometria (pressão inspiratória e expiratória máximas)  e cirtometria toracoabdominal (níveis axilar, xifoideano e abdominal). Resultados: Não foram encontrados diferenças significativas em relação as manovacuometria e cirtometria toracoabdominal entre os grupos. Conclusão: Os resultados sugerem que não houve diferenças significativas entre indivíduos diabéticos e seus pares controle com relação a mecânica respiratória.
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IMPACTO DA DIABETES MELLITUS TIPO 2 NA MECÂNICA RESPIRATÓRIA

  • DOI: 10.22533/at.ed.0432309082

  • Palavras-chave: Diabetes mellitus, Manovacuometria, Cirtometria toracoabdominal

  • Keywords: Diabetes mellitus, Manovacuometry, Thoracoabdominal cirtometry

  • Abstract: Introduction: Diabetes Mellitus is a pathology characterized by glucose in the blood with possible respiratory diseases. Objective: To evaluate the respiratory mechanics of individuals with type 2 diabetes mellitus and compare with their healthy peers. Methodology: 24 male individuals were studied, divided into DM group (subjects with type 2 diabetes mellitus; 63.9±13.7 years; n=13) and GC group (non-diabetics; 61.08±12.14 years; n=11). All subjects were admitted for manovacuometry (maximum inspiratory and expiratory pressures) and thoracoabdominal cirtometry tests (axillary, xiphoid and abdominal levels). Results: No differences were found regarding manovacuometry and thoracoabdominal cirtometry between groups. Conclusion: The results suggest that there were no significant differences between diabetic subjects and their control peers regarding respiratory mechanics.

  • Larissa Cardoso Reis Cleto
  • Bruna de Paula Santucci
  • Alessandra de Almeida Fagundes
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