HISTÓRIA DO LUGAR BRASIVIANO NA FRONTEIRA BRASIL – BOLÍVIA
Durante o segundo surto da borracha natural na Amazônia Sul – Ocidental brasileira (1942 – 1945), mais especificamente nos Estados do Acre e Rondônia, os camponeses oriundos do sertão nordestino e metamorfoseados no espaço e tempo em seringueiros, foram de forma desumana, submetidos a um ardiloso processo histórico de infortúnio e hostilização. Mas a história dessas coletividades tradicionais amazônicas não foi somente de dominação e exploração, conforme podemos detectar através da fenomenologia e da pesquisa bibliográfica. Houve então, enfrentamento e resistência na luta por liberdade? É o que veremos no bojo deste artigo: o surgimento de uma identidade brasiviana que conseguiu vencer a opressão dos dominantes e conquistar o seu lugar na floresta pandina boliviana.
HISTÓRIA DO LUGAR BRASIVIANO NA FRONTEIRA BRASIL – BOLÍVIA
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DOI: 10.22533/at.ed.31621280611
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Palavras-chave: Seringueiros brasivianos; Lugar; Amazônia boliviana
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Keywords: Brasian rubber tapers; place; bolivian amazon
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Abstract:
During the two major outbreaks of natural rubber in the southern-Western brasilian amazon, more specifically in the states of Acre and Rondônia, the peasants from the northeastern hinterland and metamorphosed in space and time in rubber tapepers were inhumane, subjected to a cunning historical process of misfortune and hostility. But the history of these traditional Amazonian collectivities was not only of domination and exploitation. Was there then confrontation and resistance in the struggle for freedom? This is what we will see in the bulge of this article: the emergence of a Brasian identity that managed to overcome the oppression of the dominant and conquer its place in the bolivian pandina forest.
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Número de páginas: 11
- Francisco Marquelino Santana
