O processo de inclusão escolar da

pessoa com deficiência demanda de diversos

atores, dentre eles o professor e os cuidadores,

a alteração de suas práticas pedagógicas

que devem visar à independência funcional

da pessoa com deficiência. Logo, o acesso

à equipe multidisciplinar, em que além do

professor temos o profissional de saúde, faz-se

de suma importância para o desenvolvimento

dessa independência e efetiva inclusão.

Este estudo é um relato de experiência da

implantação de um grupo terapêutico com doze

alunos com deficiência intelectual e múltipla

e/ou transtornos globais do desenvolvimento

com faixa etária entre 25 a 40 anos, do Centro

de Atendimento Especializado/ Associação

de Pais e amigos dos Excepcionais (CAEE

/ APAE) no município de Jacobina-BA, por

profissionais Fisioterapeutas do Centro de

Reabilitação (CER II), com a colaboração de

uma equipe multidisciplinar e de mediadores,

de modo a coadunar práticas pedagógicas para

independência e autonomia dos participantes.