FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO E A VIOLÊNCIA
No Brasil colonizado, o principal produto foi um povo-nação, onde para extrair minérios, derrubar florestas e arrasar terras se gasta gente, aos milhões. Aqui não prosperou a massa trabalhadora, nem se integrou na civilização industrial. A partir desse cenário se desenvolve esse artigo que tem como tema a Formação do povo brasileiro e a violência, um recorte de nossa pesquisa sobre a violência relacionada à escola. Nosso objetivo geral é entender as relações entre o passado brasileiro e o presente, mostrando que seu nascimento marcado por explorações, e violências cresceu e está nessa dimensão. A nossa história nos fez ser o que somos hoje, mas não exclui quem podemos nos tornar, se a escola é a representação de sua sociedade ela também pode transformá-la. A escola é sinônimo de futuro, lembremo-nos do nosso passado, o que é o contrário do que ainda fazemos, para aprendermos e vislumbrar um futuro diferente.
FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO E A VIOLÊNCIA
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DOI: 10.22533/at.ed.57522260410
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Palavras-chave: Violência, Sociedade, Cultura
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Keywords: Violence, Society, Culture
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Abstract:
In colonized Brazil, the main product was a nation-people, where to extract ores, to tear down forests and to destroy lands, people spend millions. Here the working masses did not thrive, nor did it integrate into industrial civilization. From this scenario develops this article that has as its theme the Brazilian people's formation and violence, a cut of our research on violence related to school. Our general objective is to understand the relations between the Brazilian past and the present, showing that its birth marked by explorations, and violence has grown and is in this dimension. Our history has made us what we are today, but it does not rule out who we can become, if the school is the representation of its society, it can also transform it. School is synonymous with the future, let us remember our past, which is the opposite of what we still do, to learn and envisage a different future.
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Número de páginas: 11
- Florencia Cruz da Rocha Ebeling
- REBECCA DE CASTRO TEIXEIRA
