Formação do apego entre pais e recém-nascidos prematuros internados em UTI Neonatal: considerações sobre o tema
Os sentimentos experimentados
por mães e pais em função da necessidade
de internação de seu bebê em uma UTI, pode
comprometer a formação do vínculo afetivo
dessa família. Para minimizar a interferência na
criação de um vínculo afetivo e formação de um
apego seguro, mães e pais são estimulados a
permanecer o máximo possível perto dos seus
filhos, participando ativamente das rotinas nas
UTI’s. O apego seguro é um vínculo no qual a
sensação de segurança está relacionada a uma
figura de apego, que pode ser mãe, o pai ou outro
familiar, cuja presença proporciona conforto
e segurança. Com o objetivo de conhecer
os aspectos promotores e complicadores na
formação do apego seguro entre os pais e
o recém-nascido prematuro, essa pesquisa
fez uma revisão integrativa através da busca
na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Dos 12
artigos analisados, emergiram as seguintes
categorias: o parto como um evento singular na
formação do apego; a equipe de enfermagem
se constitui facilitadora na relação familiar e a
necessidade de flexibilizar as normas e rotinas
hospitalares. A investigação revela que a
formação do apego deve acontecer da maneira
mais natural possível e o acolhimento às famílias
é um desafio para a equipe de enfermagem.
Formação do apego entre pais e recém-nascidos prematuros internados em UTI Neonatal: considerações sobre o tema
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DOI: 10.22533/at.ed.11319221120
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Palavras-chave: Enfermagem Neonatal; relações mãe-filho; apego; recém-nascido; prematuridade.
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Keywords: Atena
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Abstract:
Atena
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Número de páginas: 15
- MICHELLE DA SILVEIRA CHAPACAIS SZEWCZYK