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capa do ebook FIM DA ESCOLA, A MORTE DO EDUCADOR E O CONTEMPORANEO NA EDUCAÇÃO

FIM DA ESCOLA, A MORTE DO EDUCADOR E O CONTEMPORANEO NA EDUCAÇÃO

O artigo trata do fim da escola,

da morte do educador e do contemporâneo

na educação. Ao invés de tratar o tema de

modo analítico ou explicativo, se coloca como

um exercício de escrita crítico-criativo que

atualiza os termos do problema ao mesmo

tempo em que produz reflexividade. Texto

polissêmico. Se elabora com a fantasia de

auto atualização e proliferação de vozes

sobre o fim da escola, a morte do educador, o

contemporâneo na educação. Jogo em misturas

de potências articulando passado, presente

e futuro, bem como a realidade e a ficção. A

morte do educador como o lugar de uma fala

declinante, corrosiva, onde desdobram-se

os espasmos de uma linguagem apodrecida

e de um ser arrancado aos antigos possíveis

de sua zona de enunciação. O fim da escola

funciona enquanto fantasia diretora da escrita,

elemento desencadeador do encontro entre

o imaginário da escrita e o cenário de novos

futuros possíveis desenhados por um atrator

caótico que defende a realidade contra seus

aparelhos semióticos de escravização. O texto

não apresenta modelos, nem segue a lógica

de um determinado percurso teórico filosófico

tendo em vista alguma finalidade de explicação.

Todavia, se assume enquanto manifestação

do intertexto absoluto da vida. Sem filiações

excessivas, o que se apresenta é a resultante

ontologicamente fragmentária dos pedaços de

vida plurais experimentados e incorporados

em algum lugar de leitura e de vivência. Servese

de elementos significantes extraídos de

outros textos para compor, escolhendo como

interlocutores privilegiados os escritos teóricos

de Roland Barthes, Maurice Blanchot, Giorgio

Agamben entre outros.

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FIM DA ESCOLA, A MORTE DO EDUCADOR E O CONTEMPORANEO NA EDUCAÇÃO

  • DOI: 10.22533/at.ed.96419040220

  • Palavras-chave: Escritura; Educação; Criação

  • Keywords: Scripture; Education; Creation

  • Abstract:

    The article is about the end of

    the school, the death of the educator and the

    contemporary in education. Instead of addressing

    the issue in an analytical or explanatory way, it

    stands as an exercise of critical and creative

    writing that updates the terms of the problem

    while it produces reflexivity. Polysemic text.

    Is elaborated with the auto update fantasy

    anda proliferation of voices about the end of

    school, the educators death, the comtemporary

    in education. Game in power rating mixture

    articulating past, present and future, as the

    reality with fiction. The educators death as a

    place of a declinating speech, corrosive, were unfold spasms of a rotted language and

    a being ripped out to the old posible of your enunciation zone. The end of school works

    while fantasy director of the writing and the new possible futures scenery designed by a

    chaotic attractor defending the reality against their enslavement semiotic devices. The

    text dosn’t presents models, neither folows the logic of a determinated philosophical

    theoretical path in view of an explanation purpose. However, is assumed as a

    manifestation of absolut intertext of life. Without excessive affiliatinos, is presented the

    resulting ontologically fragmentary of plural life pieces experimented and incorporated

    in some place of reading and experience. It uses significant elements taken from other

    texts in order to compose, choosing as privileged interlocutors, the theoretical writings

    of Roland Barthes, Maurice Blanchot, Giorgio Agamben and others.

  • Número de páginas: 15

  • GUILHERME SCHRODER
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