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capa do ebook ESTRUTURA FAMILIAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DOENÇAS NEUROLÓGICAS

ESTRUTURA FAMILIAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DOENÇAS NEUROLÓGICAS

Objetivo: identificar o perfil da estrutura familiar de crianças e adolescentes com doenças neurológicas. Método: estudo transversal, abordagem quantitativa, realizado em um centro de neurologia pediátrica, da região sul do Brasil. Foram realizadas entrevistas por meio de um instrumento estruturado, entre maio e setembro de 2016. Utilizou-se análise descritiva. Resultados: participaram deste estudo 141 famílias, das quais 58,16% constituíam-se do tipo nuclear, 87,23% recebiam até um salário mínimo, 75,9% de pais estavam empregados e 67,40% das mães desempregadas. Em 52% das famílias algum membro alterou sua condição de trabalho para cuidar da criança/adolescente, e, 49,6% recebiam Benefício da Prestação Continuada. Conclusões: entre as variáveis estudadas, as relacionadas aos atributos socioeconômicos merecem destaque, pois o baixo rendimento familiar é produto da necessidade de reestruturação familiar, perante a demanda de cuidados. Este soma-se ao limitado acesso aos benefícios, fato que pode influenciar a dinâmica familiar e o cuidado infantojuvenil.

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ESTRUTURA FAMILIAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DOENÇAS NEUROLÓGICAS

  • DOI: 10.22533/at.ed.8091923127

  • Palavras-chave: Família. Criança. Adolescente. Doença Crônica.

  • Keywords: Family. Children. Adolescent. Chronic disease

  • Abstract:

    Objective: to identify the family structure profile of children and adolescents with neurological diseases. Method: cross-sectional study, quantitative approach, conducted at a pediatric neurology center in southern Brazil. Interviews were conducted using a structured instrument between May and September 2016. A descriptive analysis was used. Results: 141 families participated in this study, of which 58.16% were nuclear, 87.23% received up to one minimum wage, 75.9% of parents were employed and 67.40% of unemployed mothers. In 52% of the families, some members changed their working conditions to take care of the child / adolescent, and 49.6% received Continued Benefit Benefit. Conclusions: Among the variables studied, those related to socioeconomic attributes deserve to be highlighted, as the low family income is a product of the need for family restructuring, given the demand for care. This adds to the limited access to benefits, a fact that may influence family dynamics and child and youth care.

  • Número de páginas: 15

  • Fernanda Cassanho Teodoro
  • Vanessa Ferreira de Lima
  • Verônica de Azevedo Mazza
  • Sara Rocha de Souza
  • Gisele Weissheimer
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