ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO FAMILIAR EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
classificar as famílias
atendidas por uma Unidade de Saúde da
Família de acordo com o seu risco familiar
de saúde. Método: estudo transversal de
aspecto descritivo e quantitativo que avaliou
461 famílias, divididas em cinco microáreas. Os
dados foram coletados na ficha A do Sistema de
Informação da Atenção Básica entre novembro
de 2018 e janeiro de 2019, e avaliados segundo
a Escala de Coelho-Savassi. As famílias
foram classificadas em risco mínimo, risco
menor, risco médio e risco máximo. Os dados
foram tabulados no programa Microsoft Office
Excel. Resultados: das famílias analisadas,
344 (74,62%) apresentaram risco mínimo,
67 (14,53%) apresentaram risco menor, 27
(5,85%) apresentaram risco médio e 23 (4,98%)
apresentaram risco máximo. Os fatores de risco
mais prevalentes foram hipertensão arterial
43,81%, drogadição 36,44%, desemprego
22,77%, relação morador/cômodo 1 15,61%
e diabetes mellitus 13,44%. Conclusão:
os resultados desse estudo possibilitam a
compreensão das vulnerabilidades sociais da
região e o direcionamento das ações em saúde.
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO FAMILIAR EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
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DOI: 10.22533/at.ed.36219270922
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Palavras-chave: Estratégia Saúde da Família; Vulnerabilidade Social; Saúde da Família.
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Keywords: Health Strategy for the Family; Social Vulnerability; Family Health.
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Abstract:
to classify the families
attended by a Family Health Unit according to
their family health risk. Method: a descriptive
and quantitative cross-sectional study evaluating
461 families, divided into five micro areas. Data
were collected on the record A of the Primary
Care Information System between November
2018 and January 2019 and evaluated according
to the Coelho-Savassi Scale. The families were
classified into minimum risk, low risk, medium
risk and maximum risk. Data were tabulated in the Microsoft Office Excel program. Results: 344 (74.62%) of the families presented
minimum risk, 67 (14.53%) presented lower risk, 27 (5.85%) presented medium risk
and 23 (4.98%) presented maximum risk. The most prevalent risk factors were arterial
hypertension 43.81%, drug addiction 36.44%, unemployment 22.77%, residents/rooms
ratio 1 15.61% and diabetes mellitus 13.44%. Conclusion: the results of this study
allow the understanding of the social vulnerabilities of the region and the guidance of
health actions
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Número de páginas: 15
- Iago Gabriel Evangelista Alves
- Janaína Paula de Farias Leite
- Marco Túlio Leal Batista
- Gustavo Jerônimo Dias dos Santos
