Neste trabalho procuramos evidenciar, através de uma revisita a portfólios e memoriais de estágios, a importância da escrita de si e das experiências de estágio como dispositivos metodológicos de formação profissional. Para tanto, desenvolvemos uma pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico e documental que procurou responder aos seguintes questionamentos: que professoras nos tornamos? Que eventos contribuíram para a nossa formação identitária? Para embasar a discussão nos fundamentamos em Pereira (2013), autora que desenvolve um estudo sobre a escrita de si na formação docente como um ato de autoria e de pesquisa da própria ação. Através do estudo concluímos que as habilidades desenvolvidas durante o estágio continuam arraigadas as nossas práticas escolares e educativas.Neste trabalho procuramos evidenciar, através de uma revisita a portfólios e memoriais de estágios, a importância da escrita de si e das experiências de estágio como dispositivos metodológicos de formação profissional. Para tanto, desenvolvemos uma pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico e documental que procurou responder aos seguintes questionamentos: que professoras nos tornamos? Que eventos contribuíram para a nossa formação identitária? Para embasar a discussão nos fundamentamos em Pereira (2013), autora que desenvolve um estudo sobre a escrita de si na formação docente como um ato de autoria e de pesquisa da própria ação. Através do estudo concluímos que as habilidades desenvolvidas durante o estágio continuam arraigadas as nossas práticas escolares e educativas.