EJA, INTERDISCIPLINARIDADE E FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES SOBRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EJA INSPIRADAS NA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA
O Código de Menores foi
promulgado pelo Decreto nº 17.943-A em 12
de outubro de 1927, tornando-se o primeiro
documento legal relativo à população menor
de 18 anos, sendo revogado, em seguida, pela
Lei nº 6.697, em 10 de outubro de 1979. Tais
normas pretenderam estabelecer diretrizes
para o trato da infância em “situação irregular”,
regulamentando questões como trabalho infantil,
tutela, pátrio poder, delinquência e liberdade
vigiada. Esses preceitos contribuíram para a
produção da imagem da infância na perspectiva
nacional e traçou um paralelo entre os termos
habitualmente usados hoje em dia como “criança”
e “menor”. Nesse contexto, considerando a
mobilidade da discussão ora com foco na defesa
da criança e do adolescente ora na defesa da
sociedade através da vigilância e normatização,
encontramos os centros de permanência como
componente de uma estrutura concebida
pelo Estado, interessado em incrementar um
processo desenvolvimentista de formação de
adultos aptos ao mundo do trabalho, no qual a
reeducação ou ressocialização quase nunca se
pautou a partir de uma prática educativa. Logo,
este trabalho pretende identificar, analisar e
problematizar as práticas educativas regulares
oferecidas aos “menores” em cumprimento de
medida em regime de internação, através da
análise do discurso presente nos Códigos de
Menores, outras leis e regulamentos Estaduais
e Municipais complementares de assistência e
proteção a menores
EJA, INTERDISCIPLINARIDADE E FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES SOBRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EJA INSPIRADAS NA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA
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DOI: 10.22533/at.ed.56619050710
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Palavras-chave: Infância, Código de Menores, Educação, Práticas Educativas.
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Keywords: atena
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Abstract:
atena
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Número de páginas: 15
- Keilla Gomes Giron
- Dayana Gomes
- Daniel Ferreira
- jaqueline pereira ventura