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capa do ebook Educação infantil e espaços para aprender com liberdade: a realização do ser mais

Educação infantil e espaços para aprender com liberdade: a realização do ser mais

Este artigo procura apontar o quanto Paulo Freire e suas contribuições dentro da pedagogia freiriana são atemporais e, portanto, se adequam aos tempos difíceis, nos diferentes âmbitos: saúde pública, econômico, político, cultural, educacional, dentre outros. Partindo da denúncia de uma educação com pressupostos bancários e suas implicações para a fruição de uma educação conscientizadora,  humanizada  e libertadora sobre os corpos e mentes dos educadores e educandos é possível romper com este paradigma opressor diariamente nos subjuga, machuca e cala. Apenas com uma educação libertadora em comunhão entre educador/educando é que o oprimido vai se conscientizar, reconhecendo o opressor hospedado no seu corpo, libertando assim,  o seu opressor. Atualmente, é incontestável que uma “força” maior busque e pregue a educação bancária, contrapondo-se a Freire; uma vez que esta educação não é libertadora, mas, sim, opressora, a medida em que não  busca a conscientização de seus educandos. Seus objetivos estão postos para que corpos sejam inconscientes e sujeitados às suas regras, ser domesticado por um sistema social e econômico excludente, perpetuando e reforçando sua relação vertical e autoritária.

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Educação infantil e espaços para aprender com liberdade: a realização do ser mais

  • DOI: 10.22533/at.ed.8482219072

  • Palavras-chave: 1. Educação Bancária; 2. Pedagogia Libertadora; 3. Oprimido; 4.Opressor; 5. Humanizada.

  • Keywords: Banking Education1; Liberating pedagogy 2; Overwhelmed 3; Opressor 4; Humanized 5.

  • Abstract:

    This article seeks to point out how much Paulo Freire and his contributions within Freire's pedagogy are timeless and, therefore, adapt to difficult times, in different areas: public health, economic, political, cultural, educational, among others. Starting from the denunciation of an education with banking assumptions and its implications for the enjoyment of an educating, humanized and liberating education on the bodies and minds of educators and students, it is possible to break with this oppressive paradigm  on a daily basis, subjugate, hurt and shut us up. Only with a liberating education in communion between educator / learner will the oppressed become aware, recognizing the oppressor lodged in his body, thus freeing his oppressor. Currently, it is indisputable that a greater "force" seeks and preaches banking education, in opposition to Freire; since this education is not liberating, but oppressive, to the extent that it does not seek the awareness of its students. Its objectives are set for bodies to be unconscious and subject to their rules, perpetuating and reinforcing their vertical and authoritarian relationship.

  • Número de páginas: 12

  • Flávia Abud Luz
  • Mônica Abud Perez de Cerqueira Luz
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