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capa do ebook EDUCAÇÃO DO CAMPO E AS CIÊNCIAS HUMANAS: a experiência da Escola Popular na Fazenda Laranjal em Itapuranga

EDUCAÇÃO DO CAMPO E AS CIÊNCIAS HUMANAS: a experiência da Escola Popular na Fazenda Laranjal em Itapuranga

A educação do campo como um

processo formativo que se estruturou na

História do Brasil, a partir da terceira década

do século XX, consolidando-se como espaços

de experiências produzidas por movimentos

sociais dos trabalhadores rurais, aos quais

foram sendo incorporados como programa e

projetos do estado brasileiro a partir de 1945.

Visualizamos que, a educação do campo se

insere na luta social dos movimentos sociais que

se estruturaram desde as ligas camponesas,

com as comunidades eclesiais de base, com

o sindicalismo rural e com as suas inúmeras

centrais sindicais e movimentos de luta, campo

e cidade, que surgiram a partir da década de

1980. Para nossa pesquisa apoiamos em

Thompson (1998), Brandão (1981), Frei Beto

(2004), Freire (1996). Como políticas públicas

do estado brasileiro percebe-se a apropriação

de inúmeras experiências desenvolvidas

nos movimentos sociais e tornando-se um

instrumento de resposta a sociedade nacional

e organismos internacionais de que se produz

a educação que atenda aos camponeses,

aos quais em 2013, temos no Brasil, cerca de

8,3% de analfabetos. A fontes principais de

consultas foram os dados do Instituto Brasileiro

de Geografia e Estatística – IBGE, fontes

bibliográficas, documentos que nos foram

cedidos na primeira experiência de educação

de adultos no município de Itapuranga-Goiás,

produzida pelos trabalhadores rurais, na

Fazenda Laranjal, na década de 1980.

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EDUCAÇÃO DO CAMPO E AS CIÊNCIAS HUMANAS: a experiência da Escola Popular na Fazenda Laranjal em Itapuranga

  • DOI: 10.22533/at.ed.54419220113

  • Palavras-chave: Camponeses, Educação Popular, Educação do Campo e Experiência

  • Keywords: Peasants, Popular Education, the countryside Education and Experience

  • Abstract:

    The education of the countryside

    as a formative process that was structured in

    the History of Brazil, from the third decade of the

    twentieth century, by consolidating as room for

    experiences produced by social movements of

    the rural workers, to which they were incorporated

    as a program and projects of the Brazilian state

    from 1945. We see that the education of the

    countryside inserts the social struggle of the

    social movements that have been structured

    from the peasant leagues, to the basic ecclesial

    communities, to the rural syndicalism and its

    innumerable syndical centers and fighting

    movements, which emerged from the 1980s.

    For our research we support Thompson (1998),

    Brandão (1981), Frei Beto (2004), Freire (1996).

    As public policies of the Brazilian state we can see the appropriation of numerous

    experiences developed in the social movements and becoming an instrument of

    response to the national society and international organizations that produce the

    education that serves the peasants, in which in 2013, we have in Brazil, about 8.3%

    of illiterates. The main sources of queries were the data from the Brazilian Institute of

    Geography and Statistics – IBGE, bibliographic sources, documents that were given

    to us in the first experience of adult education in the municipality of Itapuranga-Goiás,

    produced by the rural workers, at Laranjal Farm, in the 1980s.

  • Número de páginas: 15

  • VALTUIR MOREIRA DA SILVA
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