Economia Solidária, Práticas Espaciais e Territórios Dissidentes em Rio Claro (SP)-Brasil
A Economia Solidária deve ser
entendida como uma prática espacial, na
qual as comunidades por meio de seus
empreendimentos econômicos solidários em
seus territórios encontram não apenas uma
forma de geração de emprego e renda mas,
sobretudo, o resgate da cidadania. Tratam-se de
movimentos sociais que ocorrem em territórios
dissidentes por meio de autoplanejamentos
contando ou não com políticas públicas
específicas. O presente capítulo aborda a
experiência da Economia Solidária no Município
de Rio Claro (SP) que, historicamente, vem
conquistando novos territórios na cidade
com destaque para o cooperativismo e
empreendimentos econômicos solidários em
vários segmentos produtivos em espaços
que, até então, eram dominados apenas pelo
grande capital. A Economia Solidária deve
ser democrática, colaborativa, emancipatória,
promovendo o desenvolvimento territorial e
uma sociedade mais justa e livre.
Economia Solidária, Práticas Espaciais e Territórios Dissidentes em Rio Claro (SP)-Brasil
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DOI: 10.22533/at.ed.05119300714
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Palavras-chave: Economia Solidária, Práticas Espaciais, Territórios Dissidentes, Desenvolvimento Sócio-espacial.
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Keywords: Solidarity Economy, Space Practices, Dissident Territories, Socio-spatial Development.
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Abstract:
The Solidarity Economy should
be understood as a space practice, in which
communities through their economic enterprises
in solidarity in their territories find not only a
way of generating employment and income,
but above all, the rescue of citizenship. Social
movements that occur in dissident territories are
dealt with through self-planning, with or without
specific public policies. This chapter discusses
the experience of the Solidarity Economy in the
Municipality of Rio Claro (SP), which historically
has been conquering new territories in the city,
with emphasis on cooperativism and solidarity
economic ventures in several productive
segments in spaces that until then were
dominated only by great capital. The Solidarity
Economy must be democratic, collaborative,
emancipatory, promoting territorial development
and a fairer and more free society.
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Número de páginas: 15
- Silvia Aparecida Guarnieri Ortigoza
- Auro Aparecido Mendes
