DIREITOS REPRODUTIVOS DA MULHER NO ROMANCE DISTÓPICO CONTO DA AIA DE MARGARET ATWOOD
O presente artigo tem o objetivo de mostrar a importância do debate a respeito dos direitos reprodutivos em consonância com o Conta da Aia, narrativa feita pela escritora canadense Margaret Atwood, oferecendo uma obra distópica, de uma comunidade que passa a adotar fundamentos religiosos, consistindo na justificativa para a instauração de um Regime Totalitário, cerceando as liberdades individuais, principalmente do público feminino. A fertilidade entra em discussão atingindo diretamente a questão da procriação da raça humana. As mulheres férteis são definidas como Aias, responsáveis pelo prosseguimento da humanidade, intentando ao debate das políticas contemporâneas em prol dos direitos reprodutivos femininos. Portanto o presente artigo encarna a discussão a respeito dos direitos reprodutivos que continuam sendo violados em nossa sociedade.
DIREITOS REPRODUTIVOS DA MULHER NO ROMANCE DISTÓPICO CONTO DA AIA DE MARGARET ATWOOD
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DOI: 10.22533/at.ed.70620300313
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Palavras-chave: Direitos Reprodutivos. Conto da Aia. Reprodução.
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Keywords: Reproductive Rights. Aia's Tale. Reproduction.
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Abstract:
This article aims to show the importance of the debate about reproductive rights in line with Conta da Aia, narrative by Canadian writer Margaret Atwood, offering a dystopian work of a community that adopts religious foundations, consisting of the justification for the establishment of a Totalitarian Regime, curtailing the individual freedoms, especially of the female public. Fertility comes into discussion by directly addressing the issue of the procreation of the human race. Fertile women are defined as Aias, responsible for the pursuit of humanity, intending to debate contemporary policies in favor of female reproductive rights. Therefore this article embodies the discussion about reproductive rights that continue to be violated in our society.
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Número de páginas: 5
- LETICIA SOUSA
