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capa do ebook DIGESTIBILIDADE IN VITRO DE SILAGEM DE BAGAÇO DE SORGO SACARINO

DIGESTIBILIDADE IN VITRO DE SILAGEM DE BAGAÇO DE SORGO SACARINO

O objetivo foi avaliar diferentes genótipos de sorgo sacarino e os aspectos

digestivos dos seus bagaços na forma de alimento conservado, relacionado à

digestibilidade in vitro da matéria seca (DIGIV). O experimento foi conduzido no

câmpus da UTFPR em Dois Vizinhos-PR. O primeiro ensaio foi estabelecido no dia

02 de outubro de 2012 usando os genótipos ADV 2010, Hunnigreen, Sugargraze,

Volumax, BR 505, 503, 501 e o segundo em 2013 no dia 27 de novembro avaliando

os materiais ADV 2010, Sugargraze, Hunnigreen, EX 5110, BR 506, 508, 509 e 511. A

digestibilidade in vitro da matéria seca foi avaliada através do método de Baumgardt et

al (1962), adaptada por Tilley & Terry (1963). O delineamento experimental empregado

foi o de blocos ao acaso com três repetições, analisando os resultados por meio da

ANOVA e comparando as médias pelo teste de Duncan a 5% de probabilidade de

erro. A digestibilidade in vitro foi em média geral de 36,9% e 62,4% para a silagem do

bagaço dos materiais cultivados nas safras 2012/2013 e 2013/2014, respectivamente.

De modo geral, o maior rendimento agronômico, seja por genética ou por fatores

ambientais, proporcionou menor digestibilidade. Maior rendimento agronômico de

sorgo sacarino é responsável por uma menor digestibilidade da silagem do bagaço

do mesmo, digestibilidade a qual é influenciada por fatores ambientais e genéticos. A

silagem de bagaço de sorgo sacarino é

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DIGESTIBILIDADE IN VITRO DE SILAGEM DE BAGAÇO DE SORGO SACARINO

  • DOI: 10.22533/at.ed.85219260427

  • Palavras-chave: Nutrição animal. Plantas forrageiras. Resíduo vegetal. Sorghum bicolor L.

  • Keywords: Animal nutrition. Forage plants. Plant residue. Sorghum bicolor L.

  • Abstract:

     The objective was to evaluate different genotypes of sweet sorghum and

    the digestive aspects of their bagasse in the form of preserved food, related to in vitro

    dry matter digestibility (DIGIV). The experiment was conducted at the UTFPR campus

    in Dois Vizinhos-PR. The first trial was established on October 2, 2012 using ADV

    2010, Hunnigreen, Sugargraze, Volumax, BR 505, 503, 501 genotypes and the second

    in 2013 on November 27 evaluating materials ADV 2010, Sugargraze, Hunnigreen,

    EX 5110, BR 506, 508, 509 and 511. The in vitro dry matter digestibility was evaluated

    by the method of Baumgardt et al (1962), adapted by Tilley & Terry (1963). The

    experimental design was a randomized block design with three replicates, analyzing

    the results using ANOVA and comparing the means by the Duncan test with a 5%

    probability of error. In vitro digestibility was in general average of 36.9% and 62.4%

    for bagasse silage of the materials grown in the 2012/2013 and 2013/2014 harvests,

    respectively. In general, the higher agronomic yield, either by genetic or environmental

    factors, provided fewer digestibilities. Higher agronomic yield of sweet sorghum is

    responsible for lower digestibility of bagasse silage, digestibility which is influenced by

    environmental and genetic factors. Sweet sorghum bagasse silage is viable for animal

    feed and as a way of reducing environmental impacts

  • Número de páginas: 15

  • Angélica Caroline Zatta
  • Cleiton Rafael Zanella
  • Felipe Candiotto
  • Jessica Maiara Nemirscki
  • Angela Carolina Boaretto
  • Rui Alberto Picolotto Junior
  • Luryan Tairini Kagimura
  • Ricardo Beffart Aiolfi
  • Wilson Henrique Tatto
  • Bruno Alcides Hammes Schumalz
  • Márcia Mensor
  • Anderson Camargo de Lima
  • André Brugnara Soares
  • Edison Antonio Pin
  • Jean Carlo Possenti
  • Lucas Candiotto
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