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capa do ebook DIAGNOSTIC CONDUCT AND MANAGEMENT OF NEONATAL SEPSIS: A SYSTEMATIC REVIEW

DIAGNOSTIC CONDUCT AND MANAGEMENT OF NEONATAL SEPSIS: A SYSTEMATIC REVIEW

Introdução: A sepse neonatal é

dividida em infecção neonatal: precoce quando

associada à origem materna e provavelmente diagnosticada até 72 horas após o

nascimento, e posteriormente, que é a forma associada ao hospital com o diagnóstico

após 72 horas. A sepse neonatal é uma das principais causas de morte em bebês,

especialmente bebês prematuros que são mais suscetíveis a infecções do que crianças

em outras idades. Objetivos: Realizar uma revisão sistemática dos dados atuais sobre

o comportamento diagnóstico e manejo adequado da sepse neonatal. Métodos: O

estudo consiste em uma revisão de literatura, realizada na base de dados PubMed

Central: PMC e Scielo, com o algoritmo de busca “neonatal”, “sepsis” e “morbidade”. Os

seguintes filtros foram utilizados: “últimos cinco anos” e “humanos”. Incluíram-se artigos

publicados entre 2013 e 2017, em inglês, português e espanhol. Foram excluídos os

estudos que não se referem à sepse no neonato e trazem a definição de sepse neonatal

tardia como aquela que ocorre 48 horas após o nascimento. Resultados e Discussão:

A hemocultura é o padrão ouro para o diagnóstico de sepse neonatal. Ampicilina e

gentamicina foram alocadas como a primeira escolha do regime antimicrobiano inicial

para infecções neonatais. As cefalosporinas de terceira geração devem ser usadas

rigorosamente. O uso de agentes antivirais e antifúngicos pode reduzir a mortalidade e

a morbidade devido à doença viral e fúngica específica. Conclusão: Concluímos que

o padrão ouro para o diagnóstico da sepse neonatal continua sendo a hemocultura.

Ampicilina e gentamicina represemta a primeira escolha para o tratamento.

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DIAGNOSTIC CONDUCT AND MANAGEMENT OF NEONATAL SEPSIS: A SYSTEMATIC REVIEW

  • DOI: 10.22533/at.ed.98319020921

  • Palavras-chave: Neonatal. Sepse. Morbidade.

  • Keywords: Neonatal. Sepsis. Morbidity.

  • Abstract:

    Introduction: Neonatal sepsis

    is divided into neonatal infection: early when

    associated with maternal origin and likely

    diagnosed within 72 hours after birth, and later,

    which is the form associated with the hospital

    with the diagnosis after 72 hours. Neonatal

    sepsis is a leading cause of death in infants,

    especially premature infants who are more

    susceptible to infections than children in others

    ages. Objectives: To perform a systematic

    review of the current data on the diagnostic

    behavior and proper management of neonatal

    sepsis. Methods: The study consists of a

    literature review, held in the database PubMed

    Central: PMC and Scielo, with the search

    algorithm “neonatal”, “sepsis” and “morbidity”.

    The following filters were used: “last five years”

    and “humans”. Articles published between 2013

    and 2017, published in English, Portuguese

    and Spanish, available in full text format were

    included. We excluded studies that do not

    refer to sepsis in the neonate and that define

    the definition of late neonatal sepsis as that

    which occurs 48 hours after birth. Results and

    Discussion: Blood culture is the gold standard

    for the diagnosis of neonatal sepsis. Ampicillin

    and gentamicin were allocated as the first choice

    of the initial antimicrobial regimen for neonatal

    infections. Third generation cephalosporins

    should be used severely. The use of antiviral

    and antifungal agents may reduce mortality

    and morbidity due to specific viral and fungal

    disease. Conclusion: We conclude that the

    gold standard for the diagnosis of neonatal

    sepsis continues to be blood culture. Ampicillin

    and gentamicin are the first choice for treatment.

  • Número de páginas: 15

  • Álef da Silva Amorim
  • Sara Oliveira da Silva
  • Vasti Léia da Silva Lima
  • Peter Richard Hall
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