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DETERMINANTES DA ESTRUTURA DE CAPITAL E DA RENTABILIDADE EM EMPRESAS DE TRANSPORTE LISTADAS NA B3

É uma decisão muito importante a forma como a empresa será financiada, se a captação de recursos será própria ou de terceiros, saber como auferir o seu capital e quais retornos suas aplicações irão gerar. Partindo destas perspectivas este trabalho aborda duas teorias sobre a formação da estrutura de capitais, sendo duas correntes, a teoria clássica (1952) e a de Modigliani e Miller (1958), onde a primeira relata uma estrutura de capital ótima de forma a maximizar a rentabilidade das empresas, já a segunda define que a formação da estrutura de capital é indiferente e não proporciona nenhuma alteração no retorno do empresário. Baseado nestes dois pensamentos o trabalho abordou a seguinte pergunta de pesquisa. Qual a relação existente entre a estrutura de capitais e rentabilidade nas empresas do setor de transporte listadas na bolsa de valores brasileira? Para resolver esta pergunta foi realizada uma análise de 24 empresas do setor de transportes listadas na bolsa de valores brasileira (B3), buscando verificar a existência de uma correlação entre rentabilidade e capital de terceiros, rentabilidade e capital próprio, se há de fato uma estrutura ótima ou não. Foi então elaborado uma análise individual de cada empresa, obtendo o percentual de cada variável em proporção ao nível de endividamento e rentabilidade, posteriormente foi analisado a média e desvio padrão da amostra. Como resultado, constatou-se que não há correlação entre a variável dependente e suas variáveis explicativas, ou seja, não há correlação entre a rentabilidade e as fontes de endividamento, seja ela própria ou terceira, reafirmando a teoria de Modigliani e Miller.

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DETERMINANTES DA ESTRUTURA DE CAPITAL E DA RENTABILIDADE EM EMPRESAS DE TRANSPORTE LISTADAS NA B3

  • DOI: 10.22533/at.ed.21620240411

  • Palavras-chave: Estrutura de Capital. Transporte. Bolsa de valores.

  • Keywords: 37

  • Abstract:

     

    É uma decisão muito importante a forma como a empresa será financiada, se a captação de recursos será própria ou de terceiros, saber como auferir o seu capital e quais retornos suas aplicações irão gerar. Partindo destas perspectivas este trabalho aborda duas teorias sobre a formação da estrutura de capitais, sendo duas correntes, a teoria clássica (1952) e a de Modigliani e Miller (1958), onde a primeira relata uma estrutura de capital ótima de forma a maximizar a rentabilidade das empresas, já a segunda define que a formação da estrutura de capital é indiferente e não proporciona nenhuma alteração no retorno do empresário. Baseado nestes dois pensamentos o trabalho abordou a seguinte pergunta de pesquisa. Qual a relação existente entre a estrutura de capitais e rentabilidade nas empresas do setor de transporte listadas na bolsa de valores brasileira? Para resolver esta pergunta foi realizada uma análise de 24 empresas do setor de transportes listadas na bolsa de valores brasileira (B3), buscando verificar a existência de uma correlação entre rentabilidade e capital de terceiros, rentabilidade e capital próprio, se há de fato uma estrutura ótima ou não. Foi então elaborado uma análise individual de cada empresa, obtendo o percentual de cada variável em proporção ao nível de endividamento e rentabilidade, posteriormente foi analisado a média e desvio padrão da amostra. Como resultado, constatou-se que não há correlação entre a variável dependente e suas variáveis explicativas, ou seja, não há correlação entre a rentabilidade e as fontes de endividamento, seja ela própria ou terceira, reafirmando a teoria de Modigliani e Miller.

     

  • Número de páginas: 37

  • Maxwell Augusto Meireles Barboza
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