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DESVENDANDO A SEPSE NEONATAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Introdução: A sepse é a infecção de maior repercussão no período neonatal e pode ser definida como uma disfunção orgânica causada por uma resposta sistêmica desregulada do organismo à infecção por determinados patógenos, com potencial desfecho de óbito. Objetivos: Definir sepse neonatal precoce e tardia, associando-as aos os fatores de risco para o seu desenvolvimento, assim como descrever a etiopatogenia e manifestações clínicas da sepse neonatal, demonstrar como é feito o diagnóstico, além de detalhar o tratamento da sepse neonatal. Metodologia: O presente trabalho trata-se de uma revisão de literatura, com trabalhos publicados nos últimos 10 anos sobre os principais aspectos que envolvem a sepse neonatal, nos idiomas inglês e português, excluindo artigos que não se enquadram nos critérios selecionados, sendo buscados nas bases de dados Scielo, EBSCOhost, Lilacs e PubMed com os descritores “sepse neonatal”, “tratamento”, “fisiopatologia”, “fatores de risco”, “recém-nascido”, “sepse neonatal tardia” e “sepse neonatal precoce” e seus respectivos correspondentes em inglês. Discussão: O diagnóstico da sepse neonatal é difícil, principalmente de forma precoce e certeira, porém ele é necessário para que haja uma conduta correta e eficiente do caso. Além disso, o tratamento deve ser realizado de acordo com a classificação previa da sepse neonatal, sendo que se for precoce o ideal é o uso de Gentamicina com Ampicilina, e se for tardia Gentamicina ou Amicacina com Oxacilina. Conclusão: O sucesso terapêutico da sepse neonatal, independente da classificação, depende de um diagnóstico correto e o mais precoce possível, associado a um tratamento correto e direcionado.

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DESVENDANDO A SEPSE NEONATAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

  • DOI: 10.22533/at.ed.57321040812

  • Palavras-chave: Sepse; neonatal; fatores de risco; fisiopatologia; tratamento

  • Keywords: Sepsis; neonatal; risk factores; pathophysiology; treatment

  • Abstract:

    Introduction: Sepsis is the most common infection in the neonatal period and can be defined as an organic dysfunction caused by an uncontrolled systemic response of the organism to infections caused by certain pathogens, with a potential death outcome. Objectives: To define early and late neonatal sepsis, associating them with the risk factors for their development, to describe the etiopathogenesis and clinical manifestations of neonatal sepsis, to demonstrate how the diagnosis is made, in addition to detailing the treatment of neonatal sepsis. Methodology: The present work is a review of the literature published in the last 10 years on the main aspects involving neonatal sepsis, in English and Portuguese, excluding articles that do not meet the selected criteria, being searched in the databases Scielo, EBSCOhost, Lilacs and PubMed data with the keywords "neonatal sepsis", "treatment", "pathophysiology", "risk factors", "newborn", "late neonatal sepsis" and "early neonatal sepsis" and their respective correspondents in Portuguese. Discussion: The diagnosis of neonatal sepsis is difficult, especially an early and accurate one, however that is necessary so there can be a proper and eficiente conduct of the case. In addition, treatment should be carried out according to the previous classification of neonatal sepsis, the ideal is the use of Gentamicin with Ampicillin, and if it is late, Gentamicin or Amikacin with Oxacillin. Conclusion: The therapeutic success of neonatal sepsis, regardless of classification, depends on a correct diagnosis and as early as possible, associated with correct and targeted treatment.

  • Número de páginas: 14

  • Carolina Ruiz Mattos
  • Cláudia Cristina Dias Granito Marques
  • Isabel Andretto de Oliveira
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