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capa do ebook DESBRAVANDO MORFOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL DE FORMA LÚDICA

DESBRAVANDO MORFOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL DE FORMA LÚDICA

Nos últimos tempos, a humanidade tem se deparado com situações extremas as
quais conhecemos como desastres naturais. Um desastre é uma destruição social que
pode afetar um indivíduo, uma comunidade ou um país. Um desastre natural, como o nome
já diz, está vinculado à ocorrência de determinados fenômenos naturais. Fenômenos que
podem ser de ordem climática, meteorológica, geológica, biológica e até astronômica, mas
que por seu potencial podem causar desastres naturais como é o caso das Endemias
e Pandemias. Por sua condição de país continental, a maioria dos agentes causadores
dos desastres naturais que ocorrem no território brasileiro não podem ser evitados. No
entanto, seus impactos podem ser reduzidos mediante adoção de ações preventivas não
estruturais, como as de caráter educativo.
O planeta azul, nossa terra, a natureza, enfim, “nossa casa pede socorro”. Nos
dois últimos anos, a humanidade tem enfrentado um de seus maiores desastres naturais,
a pandemia do Covid-19 com todas as suas variantes e suas consequências para a
saúde física, mental, econômica e de outras naturezas. Esta realidade tem provocado
mudanças e novos comportamentos nas ações do cotidiano das pessoas. O mais radical
dessas mudanças comportamentais foi o distanciamento social. Tudo isto, e outros fatores,
induziram a comunidade científica a procurar estimular e fortalecer formas distintas de
divulgação. Assim, o isolamento social, principalmente, tem proporcionado que a divulgação
científica apareça em maior força nos meios de imprensa tradicional e nas redes sociais.
O comportamento de cientistas, de dirigentes governamentais e outros atores sociais
mostram claramente quem informa e desinforma a população nos diferentes aspectos que
precisam de análise e reflexão.
Assim, são necessárias ações efetivas no campo da formação dos futuros cidadãos,
futuros dirigentes e administradores responsáveis pelas tomadas de decisões, educadores,
profissionais de diversas áreas, guardiões do planeta azul, da nossa terra, da preservação
da natureza, da “nossa casa”. Nós, educadores, o que temos feito? De que forma estamos
contribuindo na melhoria da formação desses indivíduos, futuros cidadãos? De que forma
estamos enfrentando as dificuldades do processo educativo em tempos de pandemia?
Qual (ais) a (s) forma (s) de fazer com que o ensino de Ciências, mesmo à distância, seja
prazeroso? O que estamos fazendo para que os seres verdes que compõem a natureza
sejam respeitados e valorizados como seres vivos, de fundamental importância no equilíbrio
e na manutenção dos diferentes ecossistemas, para a preservação da vida na/da Terra?
Primeiro, é necessário conhecer os diferentes “seres verdes”, grupos vegetais, suas
relações filogenéticas, suas estruturas (anatômicas e morfológicas), seu funcionamento
(Fisiologia) e seus processos evolutivos, para que assim, com um olhar científico a cada 


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DESBRAVANDO MORFOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL DE FORMA LÚDICA

  • DOI: 10.22533/at.ed.142220807

  • Palavras-chave: 1. Morfologia. 2. Anatomia vegetal. I. Lemos, Jesus Rodrigues. II. Andrade, Ivanilza Moreira de. III. Título.

  • Keywords: 1. Morfologia. 2. Anatomia vegetal. I. Lemos, Jesus Rodrigues. II. Andrade, Ivanilza Moreira de. III. Título.

  • Abstract:

    Nos últimos tempos, a humanidade tem se deparado com situações extremas as
    quais conhecemos como desastres naturais. Um desastre é uma destruição social que
    pode afetar um indivíduo, uma comunidade ou um país. Um desastre natural, como o nome
    já diz, está vinculado à ocorrência de determinados fenômenos naturais. Fenômenos que
    podem ser de ordem climática, meteorológica, geológica, biológica e até astronômica, mas
    que por seu potencial podem causar desastres naturais como é o caso das Endemias
    e Pandemias. Por sua condição de país continental, a maioria dos agentes causadores
    dos desastres naturais que ocorrem no território brasileiro não podem ser evitados. No
    entanto, seus impactos podem ser reduzidos mediante adoção de ações preventivas não
    estruturais, como as de caráter educativo.
    O planeta azul, nossa terra, a natureza, enfim, “nossa casa pede socorro”. Nos
    dois últimos anos, a humanidade tem enfrentado um de seus maiores desastres naturais,
    a pandemia do Covid-19 com todas as suas variantes e suas consequências para a
    saúde física, mental, econômica e de outras naturezas. Esta realidade tem provocado
    mudanças e novos comportamentos nas ações do cotidiano das pessoas. O mais radical
    dessas mudanças comportamentais foi o distanciamento social. Tudo isto, e outros fatores,
    induziram a comunidade científica a procurar estimular e fortalecer formas distintas de
    divulgação. Assim, o isolamento social, principalmente, tem proporcionado que a divulgação
    científica apareça em maior força nos meios de imprensa tradicional e nas redes sociais.
    O comportamento de cientistas, de dirigentes governamentais e outros atores sociais
    mostram claramente quem informa e desinforma a população nos diferentes aspectos que
    precisam de análise e reflexão.
    Assim, são necessárias ações efetivas no campo da formação dos futuros cidadãos,
    futuros dirigentes e administradores responsáveis pelas tomadas de decisões, educadores,
    profissionais de diversas áreas, guardiões do planeta azul, da nossa terra, da preservação
    da natureza, da “nossa casa”. Nós, educadores, o que temos feito? De que forma estamos
    contribuindo na melhoria da formação desses indivíduos, futuros cidadãos? De que forma
    estamos enfrentando as dificuldades do processo educativo em tempos de pandemia?
    Qual (ais) a (s) forma (s) de fazer com que o ensino de Ciências, mesmo à distância, seja
    prazeroso? O que estamos fazendo para que os seres verdes que compõem a natureza
    sejam respeitados e valorizados como seres vivos, de fundamental importância no equilíbrio
    e na manutenção dos diferentes ecossistemas, para a preservação da vida na/da Terra?
    Primeiro, é necessário conhecer os diferentes “seres verdes”, grupos vegetais, suas
    relações filogenéticas, suas estruturas (anatômicas e morfológicas), seu funcionamento
    (Fisiologia) e seus processos evolutivos, para que assim, com um olhar científico a cada 

  • Número de páginas: 255

  • Ivanilza Moreira de Andrade
  • Jesus Rodrigues Lemos
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