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Desafios da internacionalização das empresas Moçambicanas: Um enfoque da empresa Linhas Aéreas de Moçambique-LAM

Neste artigo faz-se uma analise os desafios da internacionalização da LAM. Tendo como  objectivos especificos são: conceituar a internacionalização, descrever as formas de internacionalização, identificar as barreiras da internacionalização da LAM. Metodologicamente foi adoptada uma revisão bibliografica, por meio de um levantamento de artigos e livros que abordam a tematica, fazendo-se uma sistematização da informação e análise. Os resultados revelam que primeiramente  a nivel internacional as companhias africanas ainda não são bem-vindas. Adicionalmente um dos principais motivos é a inadequada ou falta de qualificação (conhecimento, treino, licenças, etc.). Mas a principal razão é a falta de assumpção da aviação como uma prioridade por parte dos Governos Africanos. Com isto, a fraca abertura dos países europeus, americanos e asiáticos, que duvidam da capacidade tecnica e condições das aeronaves dos países africanos, como o caso da LAM que esteve listada como uma companhia não bem vinda no espaço aero europeu. Um dos entraves da internacionalização da LAM esta ligada a fraca disponibilidade de aeronaves adequadas para as rotas pretendidas. Com isto a LAM não consegue garantir uma internacionalização. Face a uma reduzida frota por parte da LAM, fica ofuscada diante de companhias que dominam o mercado, com isto tem dificuldades em se estabelcer no mercado internacional, diferentemente da Ethiopia airlanes, tem alguma vantagem no contexto de gestão deste aspecto.  A LAM tal como algumas empresas públicas moçambicanas apresentam grandes fragilidades devido a dependência governamental, o que acaba atrapalhando e dificultando a sua capacidade de inovação e expansão. Deste modo, aceitação da LAM na arena internacional dependeria de uma capacidade de adaptação da companhia as mudanças tecnologicas e uma gestão mais dinamica que promova a inovação.
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Desafios da internacionalização das empresas Moçambicanas: Um enfoque da empresa Linhas Aéreas de Moçambique-LAM

  • DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.4262405029

  • Palavras-chave: Desafios, Internacionalização, Empresas, Linhas Áreas de Moçambique

  • Keywords: Challenges, Internationalization, Companies, Area Lines of Mozambique

  • Abstract: This article analyzes the challenges of LAM's internationalization. The specific objectives are: conceptualizing internationalization, describing the forms of internationalization, identifying the barriers to the internationalization of LAM. Methodologically, a bibliographical review was adopted, through a survey of articles and books that address the topic, systematizing the information and analysis. The results reveal that, firstly, at an international level, African companies are still not welcome. Additionally, one of the main reasons is inadequate or lack of qualifications (knowledge, training, licenses, etc.). But the main reason is the lack of acceptance of aviation as a priority by African Governments. With this, the weak openness of European, American and Asian countries, which doubt the technical capacity and conditions of aircraft from African countries, as in the case of LAM, which was listed as a company not welcome in European aerospace. One of the obstacles to LAM's internationalization is linked to the low availability of aircraft suitable for the intended routes. As a result, LAM is unable to guarantee internationalization. Given LAM's small fleet, it is overshadowed by companies that dominate the market, which means it has difficulty establishing itself in the international market. Unlike Ethiopia airlines, it has some advantage in the context of managing this aspect. LAM, like some Mozambican public companies, has great weaknesses due to government dependence, which ends up hindering and hindering its capacity for innovation and expansion. Therefore, LAM's acceptance in the international arena would depend on the company's ability to adapt to technological changes and more dynamic management that promotes innovation.

  • Marcos Tonissai
  • Viegas Wirssone Nhenge
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