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CRISE DO CAPITAL E PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS: TENDÊNCIAS DO TRABALHO PROFISSIONAL DO(A) ASSISTENTE SOCIAL QUE ATUA NA SAÚDE

Este artigo realiza algumas aproximações que vem problematizar sobre os primeiros rebatimentos da pandemia COVID-19 como processo de intensificação da precarização do para a realidade do trabalho profissional do/a assistente social que atua na política de saúde. Destaca aspectos da atual crise do capital e seus efeitos da reestruturação produtiva sobre o mundo do trabalho no Brasil, enfatizando o trabalho do/a assistente social e sua crescente precarização. Realizamos um ensaio de caráter documental que tem como referência a matriz crítico dialética como norteador das análises. Verifica-se, em suma, que a pandemia interligada à configuração de acumulação capitalista, em sua fase mais predatória, têm impactado numa amplificação ou intensificação exponencial da precarização do trabalho, sobretudo do/a assistente social como um/a trabalhador/a assalariado/a, que expressa: pelo aligeiramento/urgência das ações; pela desprofissionalização; pelas requisições divergentes de sua competência profissional; bem como pelo adoecimento. 
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CRISE DO CAPITAL E PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS: TENDÊNCIAS DO TRABALHO PROFISSIONAL DO(A) ASSISTENTE SOCIAL QUE ATUA NA SAÚDE

  • DOI: 10.22533/at.ed.4602322111

  • Palavras-chave: Capital Pandêmico, Serviço Social, Trabalho Profissional, Pandemia COVID 19.

  • Keywords: Pandemic Capital, Social Service, Professional Work, COVID 19 Pandemic.

  • Abstract: This article makes some approaches that problematize the first consequences of the COVID-19 pandemic as a process of intensifying the precariousness of the reality of the professional work of social workers who work in health policy. It highlights aspects of the current capital crisis and its effects of productive restructuring on the world of work in Brazil, emphasizing the work of social workers and their increasing precariousness. We carried out a documentary essay that uses the critical dialectical matrix as a reference for the analyses. In short, it can be seen that the pandemic, linked to the configuration of capitalist accumulation, in its most predatory phase, has had an impact on an exponential amplification or intensification of the precariousness of work, especially for social workers as salaried workers/ a, which expresses: the lightening/urgency of actions; by deprofessionalization; due to requests that differ from their professional competence; as well as illness.

  • Cleomar Jamyson da Silva Melo
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