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CORRELAÇÃO DA RESISTÊNCIA À INSULINA EM PORTADORAS DA SÍNDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO: uma revisão integrativa

A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) é a doença endócrina mais comum em mulheres em idade reprodutiva, Cerca de 50% a 70% das mulheres com SOP apresentam resistência à insulina, o que agrava os sintomas e aumenta os riscos de complicações metabólicas e cardiovasculares. O presente trabalho objetivou Analisar a relação entre à síndrome do ovário policísticoco com resistência insulina.Trata- se de uma revisão integrativa na qual foram consultadas as bases de dados PUBMED, WEB OF SCIENCE e a Biblioteca Virtual da Saúde, atravez dos descritores, Sendo aplicado os filtros e critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 09 artigos incluídos nessa síntese, o estudo, adotou-se como pergunta norteadora “Qual é a correlação entre a resistência à insulina e a Síndrome do Ovário Policístico (SOP) em mulheres portadoras dessa condição?”. Utizou se estudos dsponiveis a integra nos idiomas portuguès , Inglès publicados nos ultimos cico anos Foram selecionados 09 estudos para compor esta revisão,Diante da análise delineada dos dados alocados na presente pesquisa e com base nos conteúdos bibliográficos selecionados. selecionados percebeu-se que a síndrome do Ovário Policísticos com resistência a insulina ocorre devido ao acúmulo de gordura abdominal visceral que cria um obstáculo para a ação da insulina, resultando na produção de uma maior quantidade de insulina para tentar mante níveis normais de glicose. Entre os impactos metabolicos da resistência a insulina em mulheres com Síndrome dos Ovário Policísticos, cita-se o aumento do risco de diabetes tipo 2, desenvolvimento de síndrome metabólica, hiperandrogenismo, dislipidemia, doença hepática gordurosa não alcoólica e disfunção vascular. O enfermeiro tem um papel crucial na educação sobre anticoncepcionais no manejo da SOP, monitorando os efeitos desses medicamentos, registrando alterações na saúde das pacientes e, quando necessário, orientando a troca do método contraceptivo.
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CORRELAÇÃO DA RESISTÊNCIA À INSULINA EM PORTADORAS DA SÍNDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO: uma revisão integrativa

  • DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.3232524047

  • Palavras-chave: Ovário Policístico; Enfermagem Contracepção; Impactos metabólicos; Resistência á Insulina.

  • Keywords: Polycystic Ovary; Contraception Nursing; Metabolic Impacts; Insulin Resistance.

  • Abstract: Polycystic Ovary Syndrome (PCOS) is the most common endocrine disease in women of reproductive age. Approximately 50% to 70% of women with PCOS have insulin resistance, which aggravates symptoms and increases the risk of metabolic and cardiovascular complications. This study aimed to analyze the relationship between polycystic ovary syndrome and insulin resistance. This is an integrative review in which the PUBMED, WEB OF SCIENCE and Virtual Health Library databases were consulted, through the descriptors. After applying the filters and inclusion and exclusion criteria, 09 articles were selected for inclusion in this synthesis. The study adopted as its guiding question "What is the correlation between insulin resistance and Polycystic Ovary Syndrome (PCOS) in women with this condition?". Studies available in full in Portuguese and English published in the last five years were used. Nine studies were selected to compose this review. Given the outlined analysis of the data allocated in this research and based on the selected bibliographic contents, it was noticed that Polycystic Ovary Syndrome with insulin resistance occurs due to the accumulation of visceral abdominal fat that creates an obstacle to the action of insulin, resulting in the production of a greater amount of insulin to try to maintain normal glucose levels. Among the metabolic impacts of insulin resistance in women with Polycystic Ovary Syndrome, there is an increased risk of type 2 diabetes, development of metabolic syndrome, hyperandrogenism, dyslipidemia, non-alcoholic fatty liver disease and vascular dysfunction. Nurses play a crucial role in educating patients about contraceptives in the management of PCOS, monitoring the effects of these medications, recording changes in the health of patients and, when necessary, advising them to change the contraceptive method.

  • Irla Alves de Abreu
  • Monyka Brito Lima Dos Santos
  • Márcia Sousa Santos
  • Kelly Cristina Moraes Silva
  • Leula Campos Silva
  • Jacqueline Martins Cantanhede
  • Laiane Cristina dos Santos Ribeiro Coelho
  • Layane Santos Sousa
  • Sergiana Morais de Oliveira de Brito
  • Lis Ferreira Barbosa
  • Luzinete Araujo Nepumoceno
  • Jordeilson Luís Araújo Silva
  • Erika Joseth Nogueira da Cruz Fonseca
  • Ione Rocha Neves
  • Letícia do Perpétuo Socorro Alves Morais
  • Isnayara Isnayara da Rocha de Alencar v
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