CONSUMIDO NA PÓS-MODERNIDADE - PRODUZIDO NA IDADE MÉDIA
O conhecimento constitui-se, hodiernamente um fator de sucesso para as organizações e para os países. Na sociedade do conhecimento e da informação, o conhecimento se transforma no fator-chave da economia pós-moderna e o precípuo determinante da modificação ocupacional. Os trabalhadores necessitam se adaptar as novas exigências em termos de educação e, por serem o capital humano da organização, também adquirem relevância, uma vez que são responsáveis por todo o capital intelectual que a organização possui, ademais de produzirem, compartilharem e transformarem o conhecimento em ação e resultados. Contudo, paralelamente a esta sociedade, coabita outra, ainda pautada pelos princípios socioeconômicos mais arcaicos, deitando raízes na Idade Média. Este artigo projeta luz sobre esta conjuntura, resgatando os conceitos de “Brasil, Terra de Contrastes”, da lavra de Roger Bastide.
CONSUMIDO NA PÓS-MODERNIDADE - PRODUZIDO NA IDADE MÉDIA
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DOI: 10.22533/at.ed.3842012057
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Palavras-chave: Pós-Modernidade. Arcaísmo. Agricultura.
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Keywords: Post-modernity, Archaism, Agriculture.
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Abstract:
The knowledge has currently become a tool for success for organizations, companies and countries. In the society of knowledge and incoming information in which we live, knowledge becomes a key factor of the postmodern economy and the primary determining purpose of occupational change. Workers need to adapt to new demands on education, and once they are human capital of companies and organizations, they also become relevant, since they are responsible for all the intellectual capital that the organizations have, besides producing, sharing and transforming knowledge into action and results. However, parallel to this society, there is another one, coexisting, that is still guided by the most archaic socioeconomic principles, laying its roots in the Middle Ages. This article highlights this situation, resuming concepts from "Brasil, Terra de Contrastes" the work that belongs to Roger Bastide.
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Número de páginas: 11
- CONSUMIDO NA PÓS-MODERNIDADE - PRODUZIDO NA IDADE MÉDIA
- Ângela Cardoso
- Adelcio Machado dos Santos
