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Complicações respiratórias neonatais relacionadas com peso e idade gestacional em uma maternidade

Este estudo aborda as transformações ocorridas nos cuidados obstétricos e neonatais devido ao desenvolvimento científico, visando minimizar a mortalidade, especialmente em recém-nascidos (RN) prematuros ou com baixo peso ao nascer. O objetivo é compreender a relação entre complicações respiratórias neonatais, peso e idade gestacional, identificando prevalência e principais complicações respiratórias em uma maternidade do sudoeste goiano. Utilizando método quantitativo e análise descritiva-analítica, foram analisados 1416 prontuários de uma maternidade de janeiro a dezembro de 2013. A maioria dos nascimentos ocorreu entre a 38ª e 40ª semana de gestação (83,5%). Dos RN, 81,5% eram adequados para a idade gestacional (AIG), 13,8% pequenos (PIG) e 3,7% grandes (GIG). Complicações respiratórias ocorreram em 18,3% dos casos, destacando a síndrome do desconforto respiratório (11,80%), síndrome de aspiração do mecônio (3,10%) e pneumonia (0,60%). A correlação entre consultas pré-natais e complicações respiratórias foi significativa (p=0,025), indicando menor ocorrência com mais consultas. Correlações entre complicações respiratórias, peso ao nascer e idade gestacional foram observadas, indicando que menor peso e idade gestacional aumentam a probabilidade de complicações (p=0,000 e p=0,004, respectivamente). Altas taxas de morbimortalidade infantil estão ligadas a recém-nascidos com baixo peso, sendo um problema de saúde pública. Práticas assistenciais para reduzir nascimentos com IG e peso muito baixo são essenciais, contribuindo para melhorar a qualidade de vida e reduzir custos com atendimento especializado. A promoção de condições propícias ao desenvolvimento saudável dos RN é crucial para a melhoria do atendimento à saúde neonatal.
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Complicações respiratórias neonatais relacionadas com peso e idade gestacional em uma maternidade

  • DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.4882405025

  • Palavras-chave: Complicações respiratórias neonatais; Peso ao nascer; Idade gestacional; Mortalidade infantil; Pré-natal.

  • Keywords: Birth Weight; Gestational Age; Infant Morbidity and Mortality; Neonatal Respiratory Complications; Prenatal Care.

  • Abstract: This study addresses the relevance of early detection of prostate disorders, highlighting the prevalence of issues associated with the prostate in men reaching an older age. It is observed that in developed countries, the life expectancy for men is 79.5 years, with approximately 50% of individuals above 65 years experiencing complaints related to prostate obstruction, and 15% undergoing surgery. The primary objective of the research is to compare and calculate the Urinary Tract Infection (UTI) rate in patients undergoing prostate surgery at the Uberlândia Clinical Hospital with data from the Ministry of Health (MS) and scientific studies. Conducted over six months, the study adopts a quantitative, documentary, and retrospective approach, analyzing 77 medical records of patients undergoing prostate surgeries. Transurethral resection of the prostate stood out as the most performed surgery (40.26%), followed by prostatectomy for tumors (33.77%). The average length of hospital stay was 6.5 days, with an average age of 67 years. The use of prophylactic antibiotics (88.31%) and postoperative antibiotics (20.78%) was significant. Postoperative urine culture was performed in 19.48% of patients, identifying UTI in 5.19% of cases. Despite the postoperative UTI rate being similar to the literature, it may not reflect reliable results due to cases of return to the emergency room with UTI symptoms, antibiotic medication without laboratory confirmation, and lack of reassessment of contaminated cultures. The study emphasizes the importance of continuous health care, especially at advanced ages, and highlights the Blue November campaign as a crucial initiative for raising awareness of early prostate cancer detection.

  • Renata Pereira Peres Peruzzo
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