COLETIVO ANDORINHA: UM ANO DE EXISTÊNCIA, DE RESISTÊNCIA, DE POLÍTICA, DE ARTE, DE EDUCAÇÃO
Esta investigação visa apresentar
primeiramente a existência e as práticas do
Coletivo Andorinha, que partem da narrativa
da discussão política, mas se expandem para
além. Discorre sobre o conceito de escultura
social de Joseph Beuys, que entende a arte em
horizontes mais amplos e como o mecanismo
de uma nova ordem social. Traz também
algumas reflexões de Paulo Freire no âmbito
da educação, a entendendo como ferramenta
crítica, política e de intervenção no mundo. Por
último, tece aproximações entre os conceitos
apresentados e as práticas do Coletivo
Andorinha
COLETIVO ANDORINHA: UM ANO DE EXISTÊNCIA, DE RESISTÊNCIA, DE POLÍTICA, DE ARTE, DE EDUCAÇÃO
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DOI: 10.22533/at.ed.5751918012
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Palavras-chave: escultura social, Coletivo Andorinha, pedagogia da autonomia, artepolítica, arte-educação
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Keywords: social sculpture, Coletivo Andorinha, Pedagogy of autonomy, art-politics, art-education.
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Abstract:
This research aims to identify
the existence and practices of the Coletivo
Andorinha, which begin with the narrative of
political discussions, but expand beyond that.
It discusses the concept of social sculpture
of Joseph Beuys, who understands the art in
broader horizons and as the mechanism of a
new social order. It also brings some reflections
of Paulo Freire about education, understanding
it as a critical tool, political and intervention
in the world. Finally, it weaves about the
approximations between the concepts used and
the practices of the Coletivo Andorinha
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Número de páginas: 15
- Samara Azevedo de Souza