Carta a quem ousa resistir
Este texto é uma carta que tem a
pretensão de falar com aqueles e aquelas
que ousam resistir no cotidiano das escolas e
subverter a lógica de um sistema que silencia
vozes, aprisiona sensibilidades e inviabiliza
os sonhos. Nutridas pelo pensamento de
Paulo Freire e pelas próprias experiências nas
escolas, ousamos escrever como um exercício
de resistir e (re)existir. Nesta carta trazemos
alguns questionamentos que consideramos
urgentes e que orientam nossos pensares e
sentires no sentido de compreender e, quem
sabe, superar o medo que imobiliza e estimular
a resistir sendo professor ou professora. Resistir
sendo humano. Resistir amorosamente em um
convite para reinventar nossa práxis educativa,
transformar as estruturas por meio da ação e
reflexão.
Carta a quem ousa resistir
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DOI: 10.22533/at.ed.27620130231
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Palavras-chave: resistir; prática educativa; Paulo Freire.
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Keywords: resist; educational praxis; Paulo Freire.
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Abstract:
The following text is a letter aiming to speak to those who dare to resist
on school quotidian and subvert its logic that silences voices, imprisons sensitivities,
and makes dreams unfeasible. Fed up on Paulo Freire’s thoughts and school life
experiences, we dare to write as an exercise of resistance and (re)existence. On this
letter, we bring some questions we consider urgent and which lead our own thoughts
and feelings, as a means to understand and, maybe, overcome the paralyzing fear so
we are able to stimulate and resist as teachers. Resisting as human beings. Resisting
with love in an invitation to reinvent our educational praxis, transforming the structures
with the use of action and reflection.
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Número de páginas: 6
- Márcia Pereira da Silva
- Márcia Madeira Malta
- Vilmar Alves Pereira
- Eliane Renata Steuck