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CÁLCULO DA DOSE EQUIVALENTE PARA FÓTONS RESULTANTES DA PRODUÇÃO DE SKYSHINE DE ACORDO COM A NCRP Nº151

Algumas instalações de radiação são projetadas com pouca blindagem no teto acima do acelerador. Pode então surgir um problema como resultado da radiação espalhada pela atmosfera para pontos ao nível do solo fora da sala de tratamento. A radiação espúria deste tipo é referida como skyshine, e o documento nº 151 do Conselho Nacional de Proteção e Medições das Radiações (NCRP, 2005) fornece métodos para o cálculo do skyshine em instalações de aceleradores. McGinley (1993) comparou medições de skyshine feitas em uma instalação de acelerador médico de 18 MeV com valores calculados usando as técnicas apresentadas no documento NCRP No.151. Foram feitas medições dos níveis de fótons fora de uma sala de tratamento que abrigava um equipamento Varian 2100C. O teto acima do acelerador foi projetado apenas para proteção contra intempéries e oferecia pouca blindagem para o feixe primário e a radiação espalhada. A distância do piso da sala de tratamento até a cobertura foi de 4,27 m, e as paredes primárias foram construídas em concreto com 2,0 m de espessura. As paredes secundárias foram fabricadas em concreto com 0,99 m de espessura. Nossos resultados para a taxa de dose do skyshine de fóton em função da distância do isocentro usando o código de Monte Carlo são comparados com as medidas de McGinley (1993). As taxas de dose de fótons skyshine simuladas para espectros clínicos reais transmitidos através do telhado variam de 4,7 a 14,6 nSv.s -1 e diferem dos valores obtidos pela fórmula empírica da NCRP Nº 151.
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CÁLCULO DA DOSE EQUIVALENTE PARA FÓTONS RESULTANTES DA PRODUÇÃO DE SKYSHINE DE ACORDO COM A NCRP Nº151

  • DOI: 10.22533/at.ed.8182308122

  • Palavras-chave: Skyshine, Radioterapia, Fótons, Acelerador, Dose Equivalente.

  • Keywords: Skyshine, Radiotherapy, Photons, Accelerator, Equivalent Dose.

  • Abstract: Some radiation facilities are designed with little shielding in the ceiling above the accelerator. A problem may then arise as a result of the radiation scattered by the atmosphere to points at ground level outside the treatment room. Stray radiation of this type is referred to as skyshine, and the National Council on Radiation Protection and Measurements Report No. 151 (NCRP, 2005) gives methods for the calculation of the skyshine for accelerator facilities. McGinley (1993) has compared skyshine measurements made at an 18 MeV medical accelerator facility with values calculated using the techniques presented in the NCRP Report No.151. Measurements were made of the photon levels outside a treatment room housing a Varian 2100C equipment. The roof above the accelerator was designed for weather protection only and offered little shielding for the primary beam and scattered radiation. The distance from the treatment room floor to the roof was 4.27 m, and the primary walls were constructed of concrete 2.0 m thick. The secondary walls were made of concrete 0.99 m thick. The results for the photon skyshine dose rate, as a function of distance from the isocenter using Monte Carlo code, are compared with those in McGinley (1993) and measures obtained. The photon skyshine dose rates simulated for real clinic spectra transmitted through roof range from 4.7 to 14.6 nSv.s -1 and differ from the values obtained using the empirical formula proposed by NCRP Nº 151.

  • Alphonse Germaine Albert Charles Kelecom
  • Marco Antonio Frota Lima
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