Introdução/contextualização: A medicina, mesmo quando não estruturada como ciência, sempre teve extrema relevância social, e desta forma, o motivo deste trabalho é analisar o desenvolvimento da medicina ao longo da história apontada para o dinamismo inerente ao direito, no qual se refaz a todo instante para se adequar às novas situações fáticas, a fim de analisar, a responsabilidade penal do médico. Isto porque, ter a possibilidade de aferir a responsabilidade durante o exercício da atividade profissional contribui demasiadamente para que a categoria se fortaleça, aumentando assim, a qualidade na prestação do serviço e, sobretudo, trazendo aos pacientes maior segurança técnica e jurídica, a fim de conferir justiça e segurança entre as partes das relações e, sobretudo, à sociedade. Objetivo(s): Conhecer a historicidade da responsabilização penal dos médicos, bem como a resposabilidade penal em experimentos em seres humanos sem autorização, e os desafios de ferramentas que levem a prevenir a resposabilização penal culposa. Método: Utilizamos o método interpretativo, dialógico, argumentativo e livros. Desenvolvimento/resultados: Com o avanço da medicina, houve grande contribuição para a criação de ferramentas teóricas e práticas de prevenção de erros, possibilitando desta forma, maior reflexão sobre a importância da história no desenvolvimento das atividades dos médicos. Conclusão/considerações finais: Finalidade social em utilizar os avanços da medicina para a protocolos que levem a evitar responsabilidade penal culposa por parte do médico.