BRANQUITUDE E DECOLONIALIDADE ACADÊMICA
Este ensaio questiona a manutenção
de determinadas práticas, metodologias e
epistemologias legitimadas na gênese do
campo acadêmico a partir de uma noção de
racionalidade científica ocidental tida como
universal. Buscamos averiguar a forma como o
campo acadêmico opera uma lógica distintiva
ao reproduzir hierarquizações socioculturais –
de gênero, raça e classe – na categorização
dos saberes, sujeitos e territórios referenciando
a norma europeia. Discute-se a gênese do
campo acadêmico considerando a noção de
ciência moderna em relação à conservação de
uma estrutura desigual que a origina, pensando
práticas de manutenção da branquitude e
colonialidade dos saberes/poderes nos espaços
institucionalizados de onde se propaga o
conhecimento reconhecido e oficializado como
ciência no Brasil.
BRANQUITUDE E DECOLONIALIDADE ACADÊMICA
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DOI: 10.22533/at.ed.9201926048
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Palavras-chave: Colonialidade. Branquitude. Epstemicídio. Educação. Ciência.
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Keywords: Atena
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Abstract:
Atena
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Número de páginas: 15
- Ana Tereza da Silva Nunes
- Jair da Costa Junior