Brain stimulation used as biofeedback in neuronal activation of the temporal lobe area in autistic children
O estudo verificou a capacidade
funcional dos neurônios-espelho em crianças
autistas. 30 indivíduos, sendo 10 portadores
da síndrome autista (GCA), 10 com deficiência
intelectual (GDI), e 10 não-autistas (GCN)
tiveram registrado o eletroencefalograma da
área do cérebro relacionada teoricamente com
os neurônios espelho. O procedimento de coleta
de dados ocorreu antes e após uma sessão de
estimulação cerebral. Durante a segunda coleta
de dados, os participantes tiveram de processar alternadamente figuras evocando sentimentos neutros, felizes e tristes. Os resultados
provaram que, para todos os grupos, o processo de estimulação de fato produziu
ativação adicional na área neural em estudo. O nível de ativação foi relacionado com
o formato dos estímulos emocionais. Uma vez que o aumento da ativação ocorreu em
um modelo semelhante ao observado para o grupo controle, pode-se sugerir que as
pessoas com autismo têm dificuldade em expressar emoções não devido à inexistência
de neurônios-espelho
Brain stimulation used as biofeedback in neuronal activation of the temporal lobe area in autistic children
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DOI: 10.22533/at.ed.1461920067
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Palavras-chave: Autismo; Neurônios-Espelho; Emoções
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Keywords: Autistic Disorder, Mirror Neurons, Emotions.
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Abstract:
This study focused upon the
functional capacity of mirror neurons in autistic
children. 30 individuals, 10 carriers of the
autistic syndrome (GCA), 10 with intellectual
impairments (GDI), and 10 non-autistics (GCN)
had registered eletroencephalogram from the
brain area theoretically related to mirror neurons.
Data collection procedure occurred prior to brain
stimulation and after the stimulation session.
During the second session, participants had
to alternately process figures evoking neutral,
happy, and/or sorrowful feelings. Results proved
that, for all groups, the stimulation process in
fact produced additional activation in the neural
area under study. The level of activation was
related to the format of emotional stimuli and
the likelihood of boosting such stimuli. Since
the increase of activation occurred in a model
like the one observed for the control group,
we may suggest that the difficulty people with
autism have at expressing emotions is not due
to nonexistence of mirror neurons.
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Número de páginas: 15
- Vernon Furtado da Silva
- Estélio Henrique Martin Dantas
- Patrícia da Cruz Araruna Oliveira
- Kaliny Monteiro Simões
- Maria Auxiliadora Freire Siza
- Mauricio Rocha Calomeni