BASES FARMACOLÓGICAS PARA ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO CLÍNICO DIANTE DA TERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)
Após a implantação
da farmácia clinica no Brasil foi necessária
uma atuação mais abrangente do profissional
farmacêutico, pois, este além de ser
responsável pelo medicamento elava-se a um
novo patamar, a reaproximação ao paciente,
promovendo o Uso Racional do Medicamento
(URM), evitando, identificando e resolvendo
Problemas Relacionados a Medicamentos
(PRMs). A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS),
uma doença que atinge 32,5% (36 milhões) da
população adulta brasileira está relacionada
ao sistema cardiovascular, caracterizada pela
elevação sustentada dos níveis pressóricos
≥ 140 e/ou 90 mmHg, sistólica e diastólica,
respectivamente. Existem diversos fatores de riscos da HAS que torna indispensável o acompanhamento farmacêutico, pois, é
importante controlar as possíveis interações medicamentosas e promover qualidade
de vida ao paciente. Metodologia: Foram utilizados como bases para esta pesquisa
artigos científicos publicados em periódicos, classificados entre A1 à C3 na Plataforma
Sucupira. Resultados e Discussão: O tratamento medicamentoso é realizado através
de substâncias que podem agir em alvos farmacológicos como o coração, vasos
sanguíneos, rins e assim dão respostas que melhoram a condição do hipertenso. Para
isso existe classes de medicamentos que atuam nesses determinados alvos, como os
antagonistas dos receptores β1, bloqueadores dos canais de cálcio, antagonistas do
sistema renina e diuréticos. É de suma importância o atendimento farmacoterapêutico
para prevenir os riscos de interações medicamentosas e possíveis PRMs. Conclusão:
A adesão ao atendimento farmacoterapêutico é de grande relevância, pois, previne as
interações medicamentosas e controla os possíveis PRMs
BASES FARMACOLÓGICAS PARA ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO CLÍNICO DIANTE DA TERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)
-
DOI: 10.22533/at.ed.2692003014
-
Palavras-chave: Hipertensão Arterial Sistêmica; Anti-hipertensivos; Tratamento Farmacológico.
-
Keywords: Systemic Arterial Hypertension; Antihypertensive drugs; Drug Therapy.
-
Abstract:
After the implementation of the clinical pharmacy in
Brazil, it was necessary a broader action of the pharmaceutical professional, because,
besides being responsible for the drug, it raised to a new level, the rapprochement with
the patient, promoting the Rational Use of the Drug. (URM), avoiding, identifying, and
resolving Drug Related Problems (PRMs). Systemic Arterial Hypertension (SAH), a
disease that affects 32.5% (36 million) of the Brazilian adult population is related to the
cardiovascular system, characterized by the sustained elevation of systolic and diastolic
blood pressure levels ≥ 140 and / or 90 mmHg, respectively. . There are several risk
factors for hypertension that make pharmaceutical monitoring indispensable, as it is
important to control possible drug interactions and promote quality of life for patients.
Methodology: We used as bases for this research scientific articles published in
journals, classified from A1 to C3 in the Sucupira Platform. Results and Discussion:
Drug treatment is performed through substances that can act on pharmacological targets
such as the heart, blood vessels, kidneys and thus give responses that improve the
condition of hypertensive. For this there are classes of drugs that act on these specific
targets, such as β1 receptor antagonists, calcium channel blockers, renin system
antagonists and diuretics. Pharmacotherapeutic care is of paramount importance to
prevent the risks of drug interactions and possible PRMs. Conclusion: Adherence to
pharmacotherapeutic care is of great relevance, as it prevents drug interactions and
controls possible PRMs.
-
Número de páginas: 13
- Elaine Alane Batista Cavalcante
- Joseneide Alves de Miranda
- Mabel Sodré Costa Sousa
- Ivania Batista de Oliveira
- Carine Lopes Calazans
- José Marcos Teixeira de Alencar Filho
- Jane da Silva Carvalho
- Camila Ferreira Santos
- Atílio Araújo Sabino
- Morganna Thinesca Almeida Silva