Este trabalho aborda os avanços teóricos de Yves Chaverllad na didática a partir de suas obras, com foco na teoria da Transposição Didática até a formulação da Teoria Antropológica do Didático. Primeiramente, será discutido sobre a Transposição Didática, como esta teoria se fundamenta, como o saber científico passa por transformações para ser ensinado nas escolas, devido a necessidades pedagógicas e institucionais. Entretanto, a Transposição Didática recebeu muitas críticas por causa de problemas que foram encontrados por outros pesquisadores, entre as críticas temos a sobre a desigualdade ao acesso ao saber, a simplificação excessiva dos conteúdos originais e a limitação da autonomia do professor. Diante desses impasses, Chevallard desenvolveu a Teoria Antropológica do Didático (TAD), na qual propõe uma ideia mais ampla do ensino inserindo no contexto sociocultural, enfatizando que o conhecimento não é algo apenas a ser transmitido, mas moldado por práticas pedagógicas diversificadas e podendo introduzir conceitos como da praxeologia didática. Portanto, as contribuições de Chevallard são essenciais para a didática da matemática, pois ajudar a analisar desafios na adaptação do ensino e aprendizagem, ajuda o professor a refletir sobre práticas de ensino significativas para os alunos em diferentes realidades. O estudo sobre essas teorias trás perspectivas de ensino mais eficazes, considerando as críticas e possíveis estratégias de ensino.Este trabalho aborda os avanços teóricos de Yves Chaverllad na didática a partir de suas obras, com foco na teoria da Transposição Didática até a formulação da Teoria Antropológica do Didático. Primeiramente, será discutido sobre a Transposição Didática, como esta teoria se fundamenta, como o saber científico passa por transformações para ser ensinado nas escolas, devido a necessidades pedagógicas e institucionais. Entretanto, a Transposição Didática recebeu muitas críticas por causa de problemas que foram encontrados por outros pesquisadores, entre as críticas temos a sobre a desigualdade ao acesso ao saber, a simplificação excessiva dos conteúdos originais e a limitação da autonomia do professor. Diante desses impasses, Chevallard desenvolveu a Teoria Antropológica do Didático (TAD), na qual propõe uma ideia mais ampla do ensino inserindo no contexto sociocultural, enfatizando que o conhecimento não é algo apenas a ser transmitido, mas moldado por práticas pedagógicas diversificadas e podendo introduzir conceitos como da praxeologia didática. Portanto, as contribuições de Chevallard são essenciais para a didática da matemática, pois ajudar a analisar desafios na adaptação do ensino e aprendizagem, ajuda o professor a refletir sobre práticas de ensino significativas para os alunos em diferentes realidades. O estudo sobre essas teorias trás perspectivas de ensino mais eficazes, considerando as críticas e possíveis estratégias de ensino.